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Deso utiliza recursos químicos para remover impurezas e fornecer água potável de qualidade à população

23/04/25

Deso utiliza recursos químicos para remover impurezas e fornecer água potável de qualidade à população

Ascom/ Deso

Para realizar desinfecção e garantir a remoção de impurezas, a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) emprega recursos químicos de forma responsável e adequada no tratamento de água. Sem o uso apropriado dos produtos, a população estaria suscetível a contrair doenças causadas por protozoários, bactérias e vírus, como hepatite A, cólera e amebíase.

Nas estações de tratamento de água (ETA) da empresa, o principal desinfetante utilizado é o cloro gás, cuja quantidade residual na água distribuída contribui também para prevenir a proliferação do Aedes aegypti, transmissor da dengue. Além da substância, também é aplicado coagulante, que remove impurezas da água reservada a partir da formação de flocos (floculação). Isso ocorre com a ajuda de agentes auxiliares, a exemplo de cal, carvão ativado e polímero.

O processo de tornar a água potável envolve ainda a manipulação de permanganato de potássio, que atua na redução de metais pesados, como o ferro. Há também o uso do flúor para a prevenção quanto à cárie dentária. “O tratamento vai estar diretamente ligado à qualidade da água bruta, aquela que é captada pela Deso e que vai para a ETA. E isso influenciará diretamente no consumo de produtos químicos”, explicou a química industrial da ETA Poxim, localizada em Aracaju, Laís Freire Macêdo Correia.

Durante 24 horas por dia, ela destacou que as estações de tratamento executam análises laboratoriais da água tratada a cada uma hora. Amostras também são examinadas constantemente pelos laboratórios da Gerência de Controle e Vigilância da Qualidade (GCVQ) da Deso. O intuito é assegurar que a produção hídrica das ETAs esteja de acordo com os parâmetros e padrões estabelecidos pela Portaria 888/2021 do Ministério da Saúde (MS).

O instrumento normativo dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. “Outro conjunto de normas seguido pela companhia é a Portaria 635/1975 do MS, que regula normas e padrões sobre a fluoretação da água dos sistemas públicos de abastecimento hídrico para consumo humano”, afirmou Laís.

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