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Ciclistas de Osasco conquistam pódios na Storm Riders em São Paulo

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03/12/25

Com 20% de volume de água, Sistema Cantareira atinge o menor nível desde a crise hídrica de 2015

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UniversalizaSP: adesão poderá garantir recursos para combate às enchentes

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ANA lança manual de governança de entidades reguladoras do saneamento

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Ciclistas de Osasco conquistam pódios na Storm Riders em São Paulo

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Com 20% de volume de água, Sistema Cantareira atinge o menor nível desde a crise hídrica de 2015

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Calendário

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

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FITABES

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IFAT

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Os atletas osasquenses Douglas Marques e André Almeida, integrantes do programa Bolsa Atleta da Prefeitura de Osasco, por meio da Secretaria de Esporte, Recreação e Lazer, se destacaram no último domingo, 23 de novembro, durante a Storm Riders, prova realizada na Marginal Pinheiros, em São Paulo, que reuniu mais de 100 ciclistas de diversas regiões.

Representando Osasco, os dois mostraram excelente forma física, estratégia e trabalho em equipe, garantindo resultados expressivos para o município.

Douglas Marques conquistou o primeiro lugar na categoria 30–34 anos, enquanto André Almeida alcançou o segundo lugar geral e o primeiro lugar na categoria 18–29 anos.

O secretário de Esporte, Recreação e Lazer de Osasco, Thiago Borges, celebrou o desempenho dos atletas e destacou: “Osasco segue mostrando sua força no ciclismo, representaram muito bem a nossa cidade, celebrando com o pódio”.

Ciclistas de Osasco conquistam pódios na Storm Riders em São Paulo

Com cerca de 20,8% da capacidade, o Sistema Cantareira atingiu, nesta segunda-feira (1º), o menor nível de volume de água desde a crise hídrica de 2015, de acordo com dados da concessionária Sabesp.

O reservatório é responsável pelo abastecimento de cerca de 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo e está em situação preocupante. Em 1º de dezembro de 2024, por exemplo, o volume de água era mais que o dobro do atual, com índice de 45,1% de água.

O nível é alarmante e só não é pior do que o período da grave crise hídrica que marcou o estado de São Paulo há dez anos. Veja

1º de dezembro de 2025 - 20,8% de volume de água
1º de dezembro de 2024 - 45,1% de volume de água
1º de dezembro de 2015 - volume negativo, com menos 9,70%

O volume de chuva abaixo da média histórica é um dos motivos apontados por especialistas pela situação crítica na qual o Sistema Cantareira se encontra.

Isso porque em novembro choveu 108 milímetros de água na região, de acordo com a Sabesp. A média para o período é 151 milímetros - cerca de um terço a mais de água.

A projeção, segundo especialistas, é de que em dezembro a situação de pouca chuva se repita e continue impactando diretamente o volume dos reservatórios.

“A gente fica dependendo muito dessas chuvas dos próximos três meses, mas a grande incerteza é justamente isso. Se a gente continuar com esse padrão de chuva abaixo da média, a gente já vai entrar na próxima estação seca em um valor muito baixo, o que torno o risco maior ainda nessa questão da escassez hídrica”, avaliou Alexandre Uezu, pesquisador e coordenador de projetos do Instituto Ipê.

No dia 28 de novembro, a Agência Nacional de Águas publicou um comunicado onde informa que em dezembro o Sistema Cantareira vai continuar operando na chamada “faixa de restrição”.

Nessa faixa, a Sabesp pode tirar até 23 metros cúbicos por segundo do Cantareira, além de captar mais 7,6 metros cúbicos da represa Jaguari, em Igaratá, que pertence à bacia do Rio Paraíba do Sul e está interligada com o Sistema Cantareira.

Além da redução de consumo, pesquisadores reforçam a necessidade de uma intervenção direta do poder público em ações de reflostamento na área do Cantareira.

"A gente precisa pensar em tratar melhor o Sistema Cantareira, ou seja, a gente melhorar o uso do solo, restaurar as áreas de preservação permanente, que são aquelas áreas que protegem os cursos hídricos, que é justamente para a gente aumentar essa resiliência a essas oscilações climáticas que a gente vem observando cada vez mais intensas”, completou o pesquisador Alexandre.
Mesmo com o solo rachado e estradas de terra aparecendo onde era para ter água, o turismo náutico da região bragantina ainda resiste em alguns trechos do reservatório que forma o Sistema Cantareira.

O nível de água das represas é uma preocupação econômica também, já que a seca dos reservatórios pode afetar o sustento de dezenas de famílias da região bragantina.

“Ela vem baixando dia a dia. A gente aguarda que a chuva venha em volume para dar diferença. A gente esperava bem mais chuva, como a média, mas não foi suficiente. A gente não pode pedir isso, mas o ideal era que chovesse de segunda a sexta e sábado e domingo fosse sol, mas, se vier chuva, qualquer dia está ótimo”, disse Sidney Trindade, dono de uma marina.
A previsão é de chuva na região bragantina para esta terça-feira (2), mas o volume não deve ser alto.

Ao g1, o governo do estado informou que monitora diariamente a situação dos mananciais e que tem adotado medidas estruturantes e emergenciais diante das chuvas abaixo da média em 2024.

Com 20% de volume de água, Sistema Cantareira atinge o menor nível desde a crise hídrica de 2015

A adesão de São Carlos ao projeto UniversalizaSP pode garantir ao município robustos recursos para combate às enchentes. Segundo fontes do governo municipal, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) teria conferido o projeto de macrodrenagem da cidade e prometido recursos entre R$ 100 milhões e R$ 400 milhões via DesenvolveSP, caso o município adira ao programa estadual de saneamento básico recém-lançado. A expectativa é que o prefeito Netto Donato (PP) anuncie novidades sobre o UniversalizaSP nos próximos dias.

O UniversalizaSP é um programa do Governo do Estado de São Paulo que visa regionalizar os serviços de saneamento básico para universalizar o acesso à água potável e ao tratamento de esgoto em todo o território paulista. O programa busca atrair investimentos privados e público-privados para melhorar a infraestrutura de saneamento em municípios com operações isoladas, com metas que incluem atingir 99% de água potável e 90% de coleta e tratamento de esgoto até 2033, conforme o Marco Legal do Saneamento.

Entre seus objetivos principais estão a universalização do saneamento, garantindo acesso à água potável e ao tratamento de esgoto; a regionalização, que propõe unir municípios para otimizar serviços e gerar ganhos de escala; a modernização da infraestrutura, com investimentos para reduzir perdas de água e melhorar o tratamento de esgoto; a regulação e fiscalização por meio de contratos regionalizados e mecanismos de controle; e a inclusão social, assegurando tarifa social para famílias de baixa renda e a prestação sustentável dos serviços.

O funcionamento do programa envolve estudos de viabilidade e modelagem realizados pelo governo estadual para estruturar a parceria regionalizada. Os municípios que aderem contam com apoio técnico e institucional, além de aportes anuais do Estado, como os R$ 630 milhões previstos para os participantes, e subsídios para investimentos necessários. A adesão permite ainda a criação do Fundo Municipal de Saneamento Ambiental e Infraestrutura (FMSAI), garantindo recursos futuros para obras de saneamento e drenagem.

O UniversalizaSP também enfrenta críticas de sindicatos e movimentos sociais, que apontam riscos de privatização dos serviços de saneamento básico devido à forte presença da iniciativa privada no modelo proposto. Segundo esses grupos, a privatização pode resultar em aumento de tarifas e precarização dos serviços, tratando o saneamento como mercadoria.

Na semana passada, o Governo do Estado lançou o Guia Informativo do UniversalizaSP, desenvolvido para apoiar prefeituras e informar a população. O material, disponível no site da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), apresenta os pilares do programa, como segurança hídrica, redução de perdas, ampliação do atendimento e organização regional dos serviços. A cartilha inclui ainda uma seção “Verdade ou Mentira”, com esclarecimentos sobre dúvidas comuns envolvendo gestão, investimentos e impacto para a população. De forma didática, o conteúdo explica a importância do planejamento para redução de perdas — um dos maiores desafios do setor — e destaca a necessidade de ampliar a segurança hídrica em um contexto de mudanças climáticas. A publicação é destinada tanto a gestores quanto a cidadãos interessados em compreender melhor o programa, sua governança, seus mecanismos de transparência e a participação social envolvida.

Instituído pelo Governo do Estado com a meta de assegurar segurança hídrica, reduzir perdas e universalizar o acesso à água limpa e ao tratamento de esgoto, o UniversalizaSP adota um modelo de Parceria Público-Privada (PPP). A integração entre Estado, municípios, iniciativa privada e agência reguladora busca facilitar a execução de projetos que ampliam o atendimento em áreas urbanas, rurais e assentamentos informais. O programa também utiliza o modelo de prestação regionalizada, agrupando municípios em blocos, diretriz prevista no Novo Marco Legal do Saneamento (Lei Federal 14.026/2020) e que visa garantir sustentabilidade econômica e tarifas mais justas.

Leia mais em: https://www.saocarlosagora.com.br/cidade/universalizasp-adesao-podera-garantir-recursos-para-combate-as/189766/

UniversalizaSP: adesão poderá garantir recursos para combate às enchentes

A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) lançou o Manual Orientativo da Norma de Referência 4/2024, voltado às ERIs (Entidades Reguladoras Infranacionais). O material detalha as práticas de governança previstas na medida e orienta a atuação regulatória dos órgãos municipais, intermunicipais, distritais e estaduais responsáveis pelo saneamento básico. 

O manual, elaborado pela Coordenação de Governança das ERIs da ANA, em parceria com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), reúne dispositivos da norma, exemplos práticos e diretrizes para apoiar as ERIs na implementação de boas práticas de governança, com foco na qualificação do ambiente regulatório e na melhoria dos serviços de saneamento no país. 

Para o superintendente de Regulação do Saneamento Básico em exercício, Alexandre Anderáos, o novo material representa “um grande avanço na implementação da Norma de Referência nº 4 e na melhoria da governança regulatória das Entidades Reguladoras Infranacionais, contribuindo para uma regulação cada vez mais uniforme, técnica e eficiente”.

ANA lança manual de governança de entidades reguladoras do saneamento

Ciclistas de Osasco conquistam pódios na Storm Riders em São Paulo

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UniversalizaSP: adesão poderá garantir recursos para combate às enchentes

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