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Grupo Potencial desenvolve projeto para tratamento de efluentes

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18/12/25

Prefeitura de Osasco inaugura nova creche no Jardim Mutinga

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Prefeitura de Osasco inaugura nova creche no Jardim Mutinga

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Calendário

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

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25 e 28 de maio de 2025

IFAT

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25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

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21 a 23 de outubro de 2025

ENA

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12 e 13 de novembro de 2025

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de hipoclorito de sódio com uma solução ácida?

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O Grupo Potencial está implementando uma das primeiras Estações de Tratamento de Efluentes (ETE) do Brasil com circuito fechado completo de água e energia, um marco em inovação e sustentabilidade industrial. Com investimento de R$ 120 milhões, o sistema integrará as 14 fábricas do complexo agroindustrial em um modelo autossuficiente, que elimina o desperdício e reaproveita integralmente os recursos gerados no processo. Prevista para entrar em operação em dezembro do próximo ano, a estrutura atenderá a todo o parque industrial da companhia — biodiesel, glicerina refinada, glicerólise, etanol e esmagadora de soja — criando um circuito fechado totalmente automatizado e integrado, que além de reutilizar toda água tratada, ainda gera biogás, energia elétrica e vapor.

"Desenvolvemos uma solução que não existe em nenhum outro lugar do Brasil, pois a partir da combinação de diversas tecnologias e um longo estudo, nós reprojetamos e criamos um sistema integrado para tratamento de efluentes complexos, gerados em múltiplas fábricas,", explica Robson Antunes, diretor de operações do Grupo Potencial. A decisão de investimento surgiu da necessidade de ampliar a capacidade de tratamento dos efluentes diante da expansão do complexo industrial. "A empresa foi além do convencional. Transformamos uma demanda operacional em uma oportunidade de inovação sustentável. Nosso objetivo foi criar uma operação de economia circular, ao invés de apenas tratar e descartar, reaproveitamos tudo e ainda geramos energia limpa", completa Antunes.

O projeto foi idealizado pela equipe técnica da Potencial Agro, reforçando o posicionamento da companhia em inovação e sustentabilidade. Por ser uma solução personalizada, o sistema alcançará um nível de tecnologia superior, com 100% de automação e integração entre os processos de água e energia. Embora não seja a maior estação em tamanho, é a primeira de seu tipo no Brasil a combinar, em um mesmo circuito diversas tecnologias, gerando o reuso integral da água, a produção de biogás, a cogeração de energia elétrica e a produção de vapor. O projeto está diretamente inserido na estratégia ESG do Grupo Potencial. Parte da energia gerada para abastecer todo o complexo industrial, será proveniente dessa nova tecnologia, fechando o ciclo de forma inteligente e sustentável.

O diferencial do projeto está na criação de um circuito fechado, onde nenhum recurso é perdido. Toda a água utilizada nas 14 fábricas será coletada e tratada em diversas etapas, como a oxidação avançada, lagoas anaeróbias, aeróbias, ultrafiltração, osmose reversa e eletrodeionização, até alcançar o nível de água ultrapura, retornando 100% ao processo produtivo. Durante o processo, o efluente passará por uma lagoa biodigestora anaeróbia de pressão negativa que irá gerar e captar o biogás, com potencial de geração de 8,8 milhões de Nm³ (metro cúbico normal) por ano. O biogás será destinado às caldeiras de alta pressão, substituindo parcialmente o gás natural e permitindo a cogeração de energia elétrica renovável, que alimentará o próprio complexo industrial. A estação está projetada para tratar efluente com redução de até 90% de insumos químicos, quando comparada a estações de tratamento convencionais, além de ter uma produção de biogás superior ao padrão de mercado.

O Grupo Potencial é a 38ª maior empresa da região e também a 13ª maior do Paraná, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC Brasil (veja o ranking completo aqui e o anuário digital completo clicando neste link).

https://amanha.com.br/revista/edicao-351

Grupo Potencial desenvolve projeto para tratamento de efluentes

No próximo sábado, 20 de dezembro, a Prefeitura de Osasco, por meio das Secretarias de Educação e de Serviços e Obras, entregará à comunidade a nova Creche do Jardim Mutinga. A cerimônia de inauguração está marcada para as 10h, na Rua Heliotrópio, nº 263.
 
A unidade possui uma área total construída de 1.636 m² divididos em dois pavimentos, contando com oito salas de aula, banheiros adaptados, solário, lactário, fraldário, sala de amamentação, refeitório e sala multiuso, playground etc, oferecendo atendimento integral a cerca de 140 crianças com idade entre 0 e 3 anos. Além disso, será entregue também um salão comunitário, anexo, destinado a reuniões dos moradores.
 
Serviço
Inauguração da Creche do Mutinga
Data: 20/12 (sábado)
Horário: 10h
Local: Rua Heliotrópio, nº 263 - Mutinga

Prefeitura de Osasco inaugura nova creche no Jardim Mutinga

Que tipo de efluente a Fepam poderá autorizar a Corsan a lançar no Rio Tramandaí?
Apenas água tratada, resultante do tratamento do esgoto e dentro dos padrões exigidos. É caracterizada como água residual, com aspecto de água limpa, que passou por processos de tratamento físico, químico e biológico para remoção de impurezas e contaminantes, até atingir níveis de qualidade compatíveis com o lançamento ambiental seguro.

Quais características deve ter esse efluente tratado?
Deve ser água clarificada, transparente, isenta de microrganismos patogênicos e sem matéria orgânica. É uma água de qualidade controlada, monitorada constantemente e compatível com os limites ambientais definidos para não causar danos ao meio ambiente e, sobretudo, à população que nele habita.

O esgoto bruto poderá ser lançado no Rio Tramandaí?
Não, em nenhuma hipótese. 

O lançamento já começou?
O início do lançamento ainda não está autorizado, o que só ocorrerá quando a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) demonstrar capacidade de atendimento aos padrões estabelecidos pela licença da Fepam.

O que acontece com os dejetos após o tratamento?
Os resíduos sólidos são separados e recebem destinação ambientalmente adequada em aterros sanitários. O que seguirá para o rio é apenas a água tratada, dentro dos padrões exigidos.

O material permitido para o descarte é poluente?
O efluente de esgoto tratado não é considerado poluente no mesmo grau que o esgoto bruto, pois o tratamento reduz significativamente a carga de matéria orgânica e patógenos, tornando o material seguro para reintegração ao meio ambiente.

O descarte pode ocasionar risco para peixes e outros animais?
Não, desde que as condições da licença sejam cumpridas. O monitoramento contínuo permite identificar qualquer alteração ambiental e o processo poderá ser interrompido imediatamente se houver risco.

Então, qual a finalidade do projeto a ser licenciado para a Corsan?
O objetivo é viabilizar a elevação no volume coletado de esgoto e canalizar o material para o devido tratamento, aumentando a capacidade de eliminar poluentes. A obra é considerada de utilidade pública por permitir a ampliação do sistema de saneamento básico e reduzir impactos ambientais, protegendo a saúde da população pela destinação segura e controlada do esgoto tratado.

Como a Fepam atua nesse caso? Qual licença é exigida?
A Fepam atua como órgão ambiental licenciador e fiscalizador, analisando estudos técnicos e garantindo condições ambientais. Foi emitida uma Licença Prévia e de Instalação para Alteração, pois o sistema de esgotamento já existe e está sendo aprimorado.

Como é o processo de análise até a emissão da licença?
A análise é feita por uma equipe multidisciplinar, com cerca de dez técnicos, incluindo especialistas, mestres e doutores da Fepam e da Secretaria o Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema). Inicia-se com um Estudo de Capacidade de Suporte, que avalia quanto material o rio pode receber sem prejuízos ambientais. Com base nesse estudo, a Fepam definiu padrões rigorosos de qualidade que o esgoto tratado deve atender antes de qualquer lançamento.

Por que não foi exigido Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)?
Trata-se de um sistema já existente, estudado anteriormente, e as alternativas tecnológicas e locacionais já haviam sido avaliadas.

Quais os cuidados, restrições e salvaguardas adotados?
Foram definidos mais de 30 pontos de monitoramento, com coletas trimestrais. O lançamento só ocorrerá se duas condições forem atendidas ao mesmo tempo: o rio tiver capacidade comprovada e a estação mantiver tratamento eficiente e constante.

Quando a Fepam vai emitir a Licença de Operação e o descarte do esgoto tratado poderá começar?
Quando a Corsan atender a duas condições elementares impostas nas primeiras licenças: quando for comprovado, a partir de dados do monitoramento, que o corpo hídrico realmente tem capacidade para receber os efluentes tratados; quando a estação estiver tratando esse efluente no nível necessário e de forma constante.

O lançamento será feito todo de uma vez?
O lançamento será feito de forma gradual, começando com 20 litros por segundo, com novas etapas autorizadas apenas se o monitoramento demonstrar que não há impactos prejudiciais.

O processo está sendo acompanhado pela Justiça?
Existem cinco ações judiciais, estaduais e federal. Até o momento, nenhuma decisão suspendeu a licença ou as obras. Ocorreram audiências públicas promovidas pela Justiça, nas quais representações da sociedade puderam conhecer o projeto e se manifestar sobre ele.

Que tipo de efluente a Fepam poderá autorizar a Corsan a lançar no Rio Tramandaí?

OGoverno do Brasil editou a Medida Provisória nº 1.328, assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que cria uma linha de financiamento para a renovação da frota de caminhões no país. A iniciativa, publicada em edição extra do Diário Oficial da União dessa terça-feira (16), destina até R$ 6 bilhões para apoiar caminhoneiros e empresas do setor de transporte rodoviário de cargas na aquisição de caminhões novos ou seminovos, fortalecendo a atividade logística e estimulando a modernização da frota nacional.

 Os recursos serão repassados pelo Ministério da Fazenda ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que atuará como agente financeiro, podendo operar diretamente ou por meio de instituições financeiras por ele habilitadas. A medida beneficia transportadores autônomos de cargas, pessoas físicas associadas a cooperativas, empresários individuais e pessoas jurídicas do setor de transporte rodoviário de cargas.

 A Medida Provisória prevê que os financiamentos poderão ser combinados com recursos próprios do BNDES e deverão atender a critérios mínimos de conteúdo nacional e sustentabilidade ambiental, social e econômica, definidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). No caso de caminhões novos, apenas veículos de fabricação nacional credenciados pelo BNDES poderão ser financiados.

 As condições financeiras — como taxas de juros, prazos e carência — serão estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O texto também autoriza a adoção de condições diferenciadas para quem entregar veículos antigos como contrapartida, especialmente caminhões com mais de 20 anos de uso, além de incentivar a aquisição de modelos mais eficientes por transportadores autônomos.

Renegociação de dívidas rurais

Além do apoio aos caminhoneiros, a nova MP altera a Medida Provisória nº 1.314, de setembro de 2025, para permitir a liquidação também dos financiamentos contraídos no Plano Safra 2024/2025.

A medida contempla operações contratadas entre 1º de julho de 2024 e 30 de junho de 2025, inclusive aquelas que tenham sido renegociadas ou prorrogadas, abrangendo situações de inadimplência registradas até 15 de dezembro de 2025. A iniciativa amplia o alcance da Medida Provisória nº 1.314, de 2025, para atender aos produtores rurais afetados por problemas climáticos que atingiram a produção da safra 2024/2025.

 Estímulo à economia real

A nova Medida Provisória integra o esforço do Governo do Brasil para estimular a economia real, fortalecer setores estratégicos como o transporte e o agronegócio e oferecer condições concretas para a retomada da capacidade produtiva, com responsabilidade fiscal e em conformidade com as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal.

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