top of page
Anuncie no Portal Água 360
Água 360
Publicidade

Anuncie no Portal Água 360

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

21/11/25

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

21/11/25

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

21/11/25

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

21/11/25

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

21/11/25

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

21/11/25

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Calendário

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

Eventos
FITABES

FITABES

25 e 28 de maio de 2025

IFAT

IFAT

25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

Fenasan

21 a 23 de outubro de 2025

ENA

ENA

12 e 13 de novembro de 2025

Canal Portal Água 360

Aula 49 - Como efetuar a mudança de
unidades da constante de Henry?

Por Sidney Seckler

Aula 48 - Apresentação da Lei de Dalton e sua
relevância no estudo de reações gás-líquido

Por Sidney Seckler

Fórum
História
Níveis dos reservatórios
Legislação
Licitações
Entrevista
Mídia 360
Anuncie no Portal Água 360!
Solicite um orçamento.
Anuncie no Portal Água 360
Ribeirão Pires foi uma das 10 cidades da Região Metropolitana beneficiada com o Programa Rios Vivos, que promoveu o desassoreamento das águas da bacia do Alto Tietê.

Somente do município do Grande ABC foram retirados 18 mil m³ de sedimentos, o que demandou um custo de R$ 920 mil. 

O Governo de São Paulo investiu no total R$ 24,6 milhões e removeu 259 mil m³ de sedimentos.

O programa da SP Águas, agência de  de águas de São Paulo, ligada à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo, opera em conjunto com as prefeituras, que aderem à iniciativa e ficam responsáveis pelo licenciamento ambiental, destino dos resíduos e manutenção das áreas recuperadas. 

CRISE HÍDRICA

O desassoreamento é uma das principais medidas de enfrentamento à escassez hídrica. Um dos mananciais que abastecem o Grande ABC, o sistema Alto Tietê está operando com apenas 20,3% de sua capacidade.

O número que vem baixando cada dia mais, especialmente pela falta de chuvas, o que levou a Sabesp  (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo)  a promover um racionamento de água. Para se ter uma ideia, em agosto, o nível do Alto Tietê era 33,9%. 

A retirada dos sedimentos permite que um aumento da capacidade de escoamento da água, favorecendo o recebimento das contribuições dos mananciais. Nos reservatórios de abastecimento público, amplia o volume útil de armazenamento, garantindo mais água disponível para os períodos de estiagem. Assim, o desassoreamento reforça a disponibilidade hídrica.

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

A Prefeitura de Maringá, por meio do Instituto Ambiental de Maringá (IAM), em parceria com a Sanepar e a Agência Maringaense de Regulação (AMR), realizou na quarta-feira, 19, mais uma fiscalização ambiental em estabelecimentos do setor de lava a jato. A ação busca orientar profissionais responsáveis pelos empreendimentos sobre regularização e cumprimento de normas ambientais.

As vistorias iniciaram no dia 11 de novembro e seguiram nesta quarta, 19. No segundo dia da operação, 27 estabelecimentos foram vistoriados. Desse total, 6 não desenvolvem atividades informadas no cadastro de alvará. São 21 locais que funcionam de fato com atividades de lava a jato, sendo que apenas 3 estabelecimentos estavam regular, com alvará, carta de anuência da Sanepar e licenciamento ambiental. Os 18 locais restantes executam a atividade sem licença, sendo os proprietários notificados para regularização quanto ao licenciamento ambiental e as adequações necessárias.

O diretor-presidente do Instituto Ambiental de Maringá, José Roberto Behrend, explica que a maioria das empresas não estava com o cadastro atualizado na Prefeitura. “Essa constatação só foi possível com a ida até o local. Então, orientamos os responsáveis a procurar a prefeitura o quanto antes e atualizar os dados cadastrais”, disse.

Behrend destacou, ainda, que “dessa vez, seis empresas adotaram práticas adicionais, como a captação e o reuso de água da chuva. Essa iniciativa reduz de forma significativa o consumo de água potável, diminui custos operacionais e contribui diretamente para a preservação dos recursos hídricos e redução do descarte de efluentes”, explicou.
 
Fiscalização – A ação é contínua e abrangerá todos os estabelecimentos do setor de lava a jato na cidade. Com a segunda operação concluída, dos 777 registros ativos de lava a jatos, 54 já foram verificados pelas equipes do município. Durante as visitas, as equipes checam a regularidade da licença ambiental, instalação e funcionamento de caixas separadoras de água e óleo, destinação correta dos efluentes gerados e demais impactos ambientais decorrentes da atividade.

Além da documentação, a fiscalização avalia a adequação dos sistemas de tratamento, o lançamento de efluentes na rede pública, o armazenamento de resíduos e o uso racional da água. “O objetivo das equipes é verificar o cumprimento das normas ambientais e orientar sobre as adequações necessárias. Além disso, sempre reforçam a importância de cada um para a redução de danos ambientais. É uma mudança de mentalidade que exige esforço conjunto de todos os setores e nós estamos aqui para apoiá-los”, explicou a gerente de Fiscalização Ambiental do IAM, Mikaella Favaram Zanelatto.

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Longe de se restringir à segurança hídrica, o Programa Água Doce (PAD) do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) se estabelece como uma ferramenta de promoção de dignidade, saúde e fortalecimento de identidades. Em meio à celebração do Dia da Consciência Negra, a atuação do PAD se destaca: ao garantir acesso à água de qualidade para as comunidades quilombolas do semiárido brasileiro, o programa consolida o direito de permanência dessas populações em seus territórios tradicionais. Com um investimento de aproximadamente R$ 2 milhões nos últimos três anos, o MIDR conseguiu atender cerca de 9.440 pessoas quilombolas, transformando a vida dessas famílias com água potável de qualidade por meio dos sistemas de dessalinização.

O coordenador de dessalinização da Secretaria Nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Wellyngton Sandrelly Caldas Ferreira, afirma que os investimentos asseguram implantação, recuperação e manutenção desses sistemas em territórios quilombolas, garantindo operação contínua, capacitação de operadores locais, manejo socioambiental adequado e sustentabilidade técnica. “Esses investimentos refletem o compromisso do MIDR em fortalecer políticas públicas de segurança hídrica voltadas a populações historicamente vulnerabilizadas, considerando o impacto social, econômico e ambiental proporcionado pelo PAD nesses territórios”, afirmou.

De acordo com Wellyngton, o objetivo é ampliar o alcance do programa para mais comunidades quilombolas do semiárido. “A gente percebe que o número de comunidades quilombolas atendidas vem crescendo de forma consistente, resultado do fortalecimento das cooperações estaduais e da priorização dessas populações tradicionais na política de segurança hídrica. Essa ampliação contínua evidencia a consolidação de uma política pública comprometida com a inclusão hídrica, a redução das desigualdades e o avanço das ações de adaptação climática em regiões historicamente marcadas pela escassez de água”, observou o coordenador.

Com a expansão, espera-se não apenas ampliar o alcance territorial do programa, mas também fortalecer a autonomia comunitária, reduzir doenças associadas ao consumo de água inadequada e impulsionar atividades produtivas que dependem do abastecimento regular e seguro. “Assim, o PAD se reafirma como uma ação estruturante e contínua, essencial para o bem-estar das comunidades quilombolas, contribuindo diretamente para sua segurança hídrica, resiliência e desenvolvimento sustentável”, conclui Wellyngton.

Entenda o Programa Água Doce
O Programa Água Doce (PAD) é uma política pública permanente de acesso à água de qualidade para o consumo humano, por meio do aproveitamento sustentável de águas subterrâneas salobras e salinas, no semiárido brasileiro. Para isso, é preciso estabelecer cuidados técnicos, ambientais e sociais na implantação e gestão de sistemas de dessalinização, levando-se em consideração a presença de sais nas águas subterrâneas dessa região.

O sistema de dessalinização é a estação de tratamento da água salobra do poço, no qual etapas vão tratando e adequando essa água ao Padrão de Potabilidade para consumo humano. Atualmente, o Programa Água Doce atende cerca de 250 mil pessoas em dez estados no semiárido brasileiro, por meio de aproximadamente 1.000 sistemas de dessalinização em operação.

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

Na manhã desta quinta-feira (20), a Casa da Ciência, instalada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no Museu Paraense Emílio Goeldi, foi palco de debates urgentes sobre água, clima e adaptação. A programação incluiu uma palestra magna e uma mesa-redonda com especialistas nacionais, reforçando o papel da ciência no enfrentamento dos desafios hídricos do Brasil.

A abertura do ciclo de atividades contou com a palestra magna “Emergência Climática, Segurança Hídrica e Gestão Adaptativa”, ministrada por Suzana Montenegro, diretora-presidente da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que também moderou a mesa intitulada “Extremos Climáticos e Impactos nos Recursos Hídricos no Brasil”.

Durante a palestra magna, Suzana Montenegro falou sobre a necessidade de aliar a sociedade, a pesquisa científica e o governo. “Nós precisamos conectar saberes e áreas diferentes para conseguirmos alcançar a segurança hídrica e salvar nosso planeta da crise climática”.

O debate contou com a participação dos professores Eduardo Mario Mendiondo, da Universidade de São Paulo (USP), e Ronaldo Mendes, da Universidade Federal do Pará (UFPA); do presidente da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Eduardo Sávio Martins; e do pesquisador do Instituto Tecnológico Vale (ITV), Paulo Pontes.

Os especialistas exploraram como os eventos climáticos extremos — como secas intensas e chuvas torrenciais — afetam a disponibilidade de água no país, especialmente em regiões vulneráveis. Discutiram ainda estratégias para tornar a gestão hídrica mais resiliente e adaptativa diante das pressões climáticas crescentes.

Casa da Ciência

A Casa da Ciência do MCTI, no Museu Paraense Emílio Goeldi, é um espaço de divulgação científica, com foco em soluções climáticas e sustentabilidade, além de ser um ponto de encontro de pesquisadores, gestores públicos, estudantes e sociedade. Até o dia 21, ela será a sede simbólica do ministério e terá exposições, rodas de conversa, oficinas, lançamentos e atividades interativas voltadas ao público geral.

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Ribeirão Pires é beneficiada em programa de revitalização de rios

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Prefeitura de Maringá segue com fiscalização ambiental em lava a jatos do município

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

Água, dignidade e consciência: R$ 2 mi do Programa Água Doce chegam a quase 9,5 mil quilombolas

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

Casa da Ciência discute gestão hídrica e extremos climáticos na COP30

bottom of page