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Floresta Viva: BNDES e Aegea lançam edital para apoiar a revitalização do Pantanal

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14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

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08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Instituto Aegea lançaram nesta terça-feira (18/11) uma nova chamada pública no âmbito da Iniciativa Floresta Viva: Edital Pantanal, desta vez para apoiar projetos de restauração ecológica e revitalização dos recursos hídricos da Bacia do Alto Paraguai. O recorte territorial para esta chamada abrange áreas localizadas no Estado do Mato Grosso e no Estado do Mato Grosso do Sul.

Serão disponibilizados até R$ 5,9 milhões por meio de matchfunding, sendo metade aportada pelo BNDES e metade pelo Instituto Aegea. A expectativa é apoiar até dois projetos de restauração ecológica na região de abrangência do edital. A proposta deve cobrir uma área mínima de 100 hectares (não necessariamente contínuos).

“O Pantanal é um patrimônio brasileiro que exige ação imediata”, resaltou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “Este edital amplia o alcance do Floresta Viva e reforça nossa missão de mobilizar investimentos públicos e privados para restaurar áreas degradadas, proteger os recursos hídricos e apoiar as populações que dependem desse território”.

Durante o lançamento, no Pavilhão BNDES, na Zona Verde da COP, a diretora Socioambiental do Banco, Tereza Campello, ressaltou a importância do edital para a proteção de um dos biomas mais sensíveis do país. 

Levar o Floresta Viva ao Pantanal é uma ação estratégica”, avaliou Tereza Campello. “Estamos falando de um bioma extremamente frágil, que precisa de investimento contínuo. Com esta parceria, vamos apoiar a restauração de áreas já degradadas e fortalecer a resiliência hídrica e ambiental da região.”

O presidente do Instituto Aegea, Édison Carlos, enfatizou o impacto da iniciativa e o compromisso da instituição com a região. “É uma honra para a Aegea integrar este programa com o BNDES”, disse.

“Já temos um edital no Rio de Janeiro, que contribuiu para a proteção da Baía de Guanabara. Agora avançamos para o Pantanal, um bioma muito frágil e intensamente afetado por eventos climáticos recentes. Atuamos em quase 100 cidades da região, e esta parceria reforça nosso compromisso com a segurança hídrica e o desenvolvimento sustentável das comunidades locais”.

O superintendente de Programas do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), Manoel Serrão, lembrou que o Pantanal enfrenta graves ameaças ambientais como secas, desmatamento e incêndios. “A restauração ecológica é fundamental para a recuperação da resiliência hídrica, contribuindo com benefícios ecológicos e sociais para a região”, frisou. “Sob gestão financeira e operacional do Funbio, o programa Floresta Viva contribui diretamente para a conservação deste bioma único e para o desenvolvimento sustentável das comunidades da região”. 

Poderão participar da chamada pública instituições sem fins lucrativos — como associações civis, fundações privadas, institutos, fóruns e movimentos — e cooperativas em qualquer grau de constituição (singulares, centrais, federações e confederações), desde que legalmente constituídas há, pelo menos, dois anos.

Além da restauração em si, o edital prevê o fortalecimento da cadeia produtiva associada, incentivando a capacitação profissional em diversas etapas como produção de sementes e mudas nativas, plantio, monitoramento e manejo adaptativo.

O engajamento das comunidades e povos locais será considerado prioritário, garantindo o protagonismo dessas populações nas ações. Os projetos também deverão estar alinhados às políticas públicas federais e estaduais voltadas à recuperação da vegetação nativa.

Histórico de apoio
Desde o lançamento do Floresta Viva, já foram publicados doze editais. Somados, os projetos aprovados e em aprovação chegam a mais de 70 iniciativas, correspondendo a um investimento de cerca de R$ 400 milhões e abrangendo a restauração de mais de 10 mil hectares em praticamente todos os biomas brasileiros.

Os benefícios da restauração são amplos: recuperação de áreas degradadas, conexão de fragmentos florestais, conservação de recursos hídricos, preservação da biodiversidade, uso sustentável dos recursos naturais, redução da erosão, melhoria do microclima, remoção de dióxido de carbono da atmosfera, fortalecimento das cadeias produtivas ligadas ao reflorestamento, geração de empregos e renda, além do potencial de geração de créditos de carbono.

O BNDES tem desempenhado papel central no financiamento e promoção de projetos de restauração ecológica no Brasil, utilizando recursos reembolsáveis e não reembolsáveis e reafirmando sua missão de promover o desenvolvimento econômico aliado à sustentabilidade.

O edital é mais um desdobramento do Floresta Viva, criado pelo BNDES em 2021 com o objetivo de firmar parcerias para apoiar projetos de restauração ecológica nos diversos biomas brasileiros, com espécies nativas e sistemas agroflorestais (SAFs). A iniciativa rendeu ao Banco o Prêmio Alide 2024, reconhecimento internacional concedido pela Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras de Desenvolvimento, destacando o modelo inovador de governança do programa — com parceiro gestor operacional, que confere agilidade e escala aos resultados — e a articulação entre diferentes atores: empresas privadas e públicas, multinacionais, governos e banco público de desenvolvimento.

O Funbio atua como parceiro gestor do Floresta Viva. Desde o lançamento da iniciativa, além do Edital Pantanal, já foram publicados outros doze editais: Manguezais do Brasil, Amazonas, Bacia do Rio Xingu, Caatinga Viva, Corredores de Biodiversidade, Conectando Paisagens, Sudeste do Paraná, Florestas do Rio, Conectando Paisagens 2, Bacia do Rio Xingu 2,  Florestas do Rio 2 e Terras Indígenas.

O Funbio é um mecanismo financeiro nacional privado, sem fins lucrativos, que trabalha em parceria com os setores governamental, empresarial e a sociedade civil para que recursos estratégicos e financeiros sejam destinados a iniciativas efetivas de conservação da biodiversidade.

Desde o início das atividades, em 1996 o Funbio já apoiou mais de 700 projetos que beneficiaram número superior a 400 instituições em todo o país. Entre as principais atividades realizadas estão a gestão financeira de projetos, o desenho de mecanismos financeiros e estudos de novas fontes de recursos para a conservação, além de compras e contratações de bens e serviços.

É a única instituição da sociedade civil no Hemisfério Sul acreditada tanto como agência implementadora do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), quanto do Fundo Global para o Clima (CGF).

Floresta Viva: BNDES e Aegea lançam edital para apoiar a revitalização do Pantanal

Na terça-feira, 18/11, a Prefeitura de Osasco realizou a 431ª edição do Programa Nossa História, em parceria com a Frente Parlamentar Nossa História. O ato cívico aconteceu em frente ao Paço Municipal e reuniu autoridades, servidores e representantes da sociedade civil. Entre os presentes estavam o vice-prefeito Lau Alencar, os secretários Marcelão (Cultura) e Waldyr Ribeiro (Serviços e Obras), os vereadores Josias da Juco, Délbio Teruel e Elania Silva, o comandante da GCM, inspetor Erivan Gomes, além do ex-vereador Sebastião Bognar, idealizador do programa.
 
Nesta edição, foram celebrados os 203 anos da Independência do Brasil e os 63 anos de Emancipação Político-Administrativa de Osasco. A solenidade contou com o tradicional hasteamento das bandeiras. O secretário Cleber Vieira Nunes (Casa Civil), conduziu e hasteou a bandeira do Brasil; o secretário adjunto da Casa Civil Níveo Márcio de Araújo, a bandeira do Estado de São Paulo; e o diretor de Políticas Públicas Antônio Marcos Pierani, a bandeira de Osasco.
 
Durante os discursos, Cleber Vieira Nunes destacou a honra de participar de do evento cívico. “Este programa nos lembra da importância de preservar valores que unem a sociedade. A gestão do prefeito Gerson Pessoa tem dado continuidade a esse legado, e participar deste momento é motivo de gratidão e orgulho”.
 
Já Níveo Márcio de Araújo, secretário adjunto da Casa Civil, ressaltou a felicidade de integrar o ato e de contribuir para a história da cidade. “É uma alegria fazer parte de um evento que reafirma nossa identidade e contribui para que cada cidadão se reconheça como parte dessa história”.
 
 Antônio Marcos Pierani enfatizou o orgulho e a honra de representar Osasco na cerimônia. “Participar da solenidade e conduzir a bandeira da cidade representa o orgulho de servir à população”.

Prefeitura de Osasco realiza 431ª edição do Programa Nossa História

O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), realizou nesta terça-feira (18), no Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL), o lançamento macrorregional do projeto “Mais Saúde no Campo”. Desenvolvido pela Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde, em parceria com a 16ª e 17ª Regionais de Saúde, o projeto propõe a implantação, em todo o Paraná, de ações que garantam a qualidade da água para consumo humano, o saneamento rural e a atenção às pessoas expostas a agrotóxicos. Também busca traçar estratégias para o fortalecimento da Atenção Primária, da Vigilância em Saúde Ambiental e da Saúde do Trabalhador. 

O lançamento desta terça abrange a Macrorregional Norte da Secretaria da Saúde. O projeto será lançado em todas as demais macrorregionais, abrangendo todo o Paraná.

O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, destacou que a iniciativa reafirma o compromisso do Governo do Paraná com a proteção da saúde das populações que vivem nas áreas rurais. “Estamos fortalecendo, de forma integrada e articulada com diversos setores, a vigilância da qualidade da água, o saneamento rural e a atenção às pessoas expostas a agrotóxicos”, disse. "Com esse trabalho vamos ter um melhor diagnóstico da saúde nas propriedades rurais e aprimorar o planejamento das ações de saúde para quem mora ou vive no campo”, complementou". 

O projeto faz parte de um conjunto de ações estratégicas coordenadas pela Sesa e que visa também prevenir e reduzir riscos. “Cada vez mais temos visto as consequências dos desmatamentos, com a presença de animais silvestres nas áreas urbanas. Tivemos recentemente a situação de surto de escorpiões por conta da mudança climática. Tudo isso precisa ser incluído numa discussão que vai melhorar o planejamento para chegarmos em ações efetivas”, explicou Beto Preto.

LANÇAMENTO - O evento de lançamento do projeto aconteceu no anfiteatro Cyro Grossi, do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL), com atividades durante todo o dia. Contou com a participação de gestores e equipes técnicas municipais das áreas de Vigilância em Saúde e Atenção Primária à Saúde, assim como de instituições parceiras das áreas de Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural.

Foram realizadas palestras e diálogos relativos ao tema: “Água e Saneamento Rural”, com a diretora da 17ª Regional de Saúde, Maria Lúcia da Silva Lopes, e “Qualidade da Água e Saneamento Rural”, com André Romagnoli, da 16ª RS de Apucarana. Os temas incluíram também Populações Expostas a Agrotóxicos e Saúde do Trabalhador; Cenário Epidemiológico – Agrotóxicos; Linha Guia de Atenção às Populações Expostas a Agrotóxicos e Instrumento de Rastreio da População Exposta a Agrotóxicos.

Estado lança programa para reforçar atenção à saúde de quem vive na área rural

A Saneago lançou o Programa Agroflorestal para Segurança Hídrica e Alimentar (Pasha) — uma iniciativa inédita voltada à conservação de mananciais e ao fortalecimento da agricultura familiar no estado.

O programa tem como objetivo implantar Sistemas Agroflorestais (SAFs) em áreas contíguas às Áreas de Preservação Permanente (APPs) de propriedades de agricultores familiares localizadas em bacias hidrográficas de uso da Saneago.

A proposta une conservação ambiental, produção sustentável de alimentos e geração de renda no campo.

Programa Agroflorestal da Saneago
Com investimento estimado em R$ 5 milhões, o Pasha será desenvolvido ao longo de cinco anos, com a implantação de SAFs em 100 propriedades rurais em todo o estado.

Cada unidade participante será referência em práticas agroecológicas, conservação de solo e água, e uso de tecnologias sustentáveis — incluindo a instalação de fossas sépticas biodigestoras para promover o saneamento rural.

O programa está alinhado aos compromissos ESG da companhia, além de contribuir diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente os de Fome Zero (ODS 2), Água Potável e Saneamento (ODS 6) e Ação contra a Mudança Climática (ODS 13).

“Com o Pasha, unimos a proteção dos mananciais à promoção da agricultura sustentável e da segurança alimentar. É uma ação que gera benefícios ambientais, sociais e econômicos, fortalecendo o papel da Saneago como agente de desenvolvimento sustentável em Goiás”, destacou o presidente da Companhia, Ricardo Soavinski.

O Pasha representa uma solução baseada na natureza (SbN), capaz de conciliar a produção de alimentos com a recuperação de áreas degradadas, o sequestro de carbono e a proteção dos recursos hídricos — consolidando Goiás como referência em inovação socioambiental.

Além do Pasha, a Saneago é parceira em outras iniciativas agroflorestais pelo estado. De 17 a 22 de novembro, a companhia participará da implantação de 125 SAFs em oito cidades do nordeste goiano (Alvorada do Norte, Buritinópolis, Cavalcante, Divinópolis de Goiás, Guarani de Goiás, Mambaí, Monte Alegre de Goiás e Simolândia), incluindo territórios Kalunga.

A iniciativa é uma etapa do projeto Biodiversidade e Cadeias Produtivas: Sustentabilidade Socioeconômica no Nordeste Goiano (Bioca), que é uma iniciativa da Associação Nacional de Fortalecimento da Agrobiodiversidade (Agrobio) com financiamento da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Saneago lança Programa Agroflorestal para fortalecer segurança hídrica e alimentar

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