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Seis capitais têm níveis alarmantes de perdas de água, aponta estudo

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10/12/25

Brasil fortalece cooperação internacional para proteger o Aquífero Guarani

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10/12/25

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Macaé inicia vacinação contra o vírus sincicial respiratório (VSR) para gestantes a partir de 10/12

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Distribuído em avulso parecer sobre regionalização do saneamento

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Seis capitais têm níveis alarmantes de perdas de água, aponta estudo

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Brasil fortalece cooperação internacional para proteger o Aquífero Guarani

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09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

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A perda de água tratada segue como um dos principais entraves do saneamento básico no Brasil. Dados do Sinisa (Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico) mostram que 40,3% da água produzida no país não chega às torneiras, desperdiçada ao longo do sistema de distribuição.

O levantamento do Instituto Trata Brasil revela que, entre os 100 municípios mais populosos, 14 registraram perdas superiores a 50% em 2023. O ranking evidencia um grande potencial de melhoria operacional. A tabela abaixo lista os dez piores índices do país.

As maiores perdas se concentram nas regiões Norte e Nordeste. Entre as capitais, Maceió (71,73%), Belém (61,91%), Rio Branco (56,06%), Macapá (53,51%) e Salvador (54,47%) apresentam desperdícios críticos. No Centro-Oeste, Cuiabá também chama atenção, com 55,49% de água potável perdida.

O cenário reforça a desigualdade entre os sistemas avaliados: apenas 21 municípios têm perdas abaixo de 25%, enquanto outros 14 superam a marca dos 50%. Segundo especialistas, reduzir essas perdas aumentaria a oferta de água à população sem exigir novos mananciais.

Para enfrentar o problema, a Portaria 490/2021, do então Ministério do Desenvolvimento Regional, definiu metas nacionais para 2034: perdas máximas de 25% na distribuição e limite de 216 litros por ligação/dia.

Seis capitais têm níveis alarmantes de perdas de água, aponta estudo

A proteção de uma das maiores reservas de água doce do planeta ganha novo fôlego com o avanço das ações brasileiras no Sistema Aquífero Guarani (SAG). O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) vem fortalecendo a gestão conjunta do aquífero por meio do Projeto de Porte Médio (PPM) “Implementación del Programa de Acción Estratégica del Sistema Acuífero Guaraní: Posibilitando Acciones Regionales”, o PPM-Guaraní.

Com mais de 1 milhão de km² distribuídos entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, o SAG exige cooperação permanente entre os quatro países diante do aumento da demanda por água na região. Executado entre 2022 e 2025, o PPM-Guaraní tem como objetivo garantir a sustentabilidade de longo prazo das águas subterrâneas, a partir da implementação do Plano de Ações Estratégicas (PAE) e da criação de mecanismos duradouros de trabalho conjunto.

O projeto está organizado em três eixos principais: criar mecanismos permanentes de cooperação entre os países, implantar uma rede piloto de monitoramento multipropósito e atualizar o Plano de Ações Estratégicas de forma participativa, com contribuições das quatro nações que compartilham o aquífero. No Brasil, o MIDR integra o Comitê Diretor do Projeto (CDP) ao lado do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (FMAM) e gerido pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF), o projeto tem a UNESCO como agência executora internacional. A instituição também abriga a Unidade de Coordenação do Projeto (UCP), que contou com suporte técnico do Centro Regional para la Gestión de Águas Subterráneas (CeReGAS).  "Com 25 ações, avança o protagonismo local e microrregional, amplia a cooperação entre os países envolvidos e propõe especial monitoramento de poços no aquíferos (rede de monitoramento  de poços por país). Isso representa maior cooperação, reforço nos processos participativos e maior cuidado", pontua Nelton Friedrich, Diretor do Departamento de Revitalização de Bacias Hidrográficas e Planejamento em Segurança Hídrica do MIDR. 

Atualização do Plano de Ações Estratégicas 
Um dos principais resultados alcançados pelo PPM-Guaraní foi a atualização do PAE, originalmente elaborado em 2009. A nova versão reforça a cooperação regional e transfronteiriça e orienta ações conjuntas para uma gestão mais eficiente do SAG. O plano está organizado em oito programas, que reúnem 25 ações estratégicas e diversas atividades, ampliando e atualizando as diretrizes anteriores e incorporando os desafios atuais da gestão hídrica.  

O PAE também integra ações nacionais relacionadas aos recursos hídricos subterrâneos, contribuindo para a implementação do Acordo Guarani e para o fortalecimento do diálogo entre governos e instituições regionais.  

Rede de Monitoramento de Poços 
Alinhado às diretrizes do PAE 2009, o projeto avançou na implantação da fase piloto da Rede de Monitoramento de Poços, concebida para gerar informações confiáveis, periódicas e harmonizadas sobre a qualidade e quantidade das águas subterrâneas. A rede é composta por poços representativos selecionados pelos quatro países: 7 na Argentina, 15 no Brasil, 8 no Paraguai e 6 no Uruguai. Os dados servirão de base para análises integradas e subsidiarão uma gestão compartilhada mais eficiente.  

Como parte das entregas, foi desenvolvido um Sistema de Informação de Poços de Monitoramento, publicado na versão Standard do http://Shinyapps.io . O aplicativo utiliza bibliotecas especializadas para manipulação, visualização e análise de dados tabulares e geoespaciais complexos. Ele consolida protocolos definidos pelo Comitê de Monitoramento e Modelagem (CMM) e garante interoperabilidade com futuros sistemas nacionais de águas subterrâneas.  

O sistema conta com um visualizador de mapas que permite filtrar poços por país, aplicar zoom, medir distâncias, exibir legenda, acessar diferentes camadas geográficas (como imagens de satélite e mapas topográficos) e visualizar informações integradas a partir de cinco tabelas interligadas por um ID único. A ferramenta amplia a disponibilidade de dados e facilita a análise conjunta entre os países do SAG.

Brasil fortalece cooperação internacional para proteger o Aquífero Guarani

A Secretaria de Saúde de Macaé, por meio do Programa Municipal de Imunização, inicia nesta quarta-feira, dia 10 de dezembro, a aplicação da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) para gestantes a partir de 28 semanas de gestação. A ação segue recomendação do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e tem como objetivo ampliar a proteção dos recém-nascidos contra formas graves da doença.

O imunizante VSR A e B (recombinante), inativado, é composto por dose única, sendo administrada a cada gestação. Ela pode ser aplicada junto com outras vacinas, sem necessidade de intervalo entre elas. Não há limite máximo de idade gestacional — apenas as gestantes em trabalho de parto não devem receber a dose.

O principal objetivo da vacina VSR  é proteger os bebês, principalmente os menores de 6 meses, que têm maior risco de desenvolver formas graves da infecção pelo vírus sincicial respiratório. A proteção ocorre por meio da transferência de anticorpos da mãe para o bebê via placenta.

A coordenadora do Programa de Imunização, Lorrainy Fagundes explica que a vacinação materna assegura proteção ao bebê por meio da transferência de anticorpos via placenta, oferecendo segurança nos primeiros seis meses de vida, período de maior risco para infecções graves, como bronquiolite e outras doenças respiratórias causadas pelo vírus.

Para receber a dose, é necessário apresentar o cartão da gestante e o CPF, documentos que garantem o registro correto da imunização e conferência da idade gestacional.

Imunização

Dados do Ministério da Saúde mostram que, em 2024, foram notificados 179.465 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) hospitalizados no país. Desses, 48% tiveram identificação de vírus respiratórios.

Entre eles, 27.037 casos foram atribuídos ao VSR, representando 31% do total de SRAG com vírus identificado. A faixa etária mais afetada é a de crianças menores de 2 anos (22.940 casos), especialmente bebês com menos de 6 meses, que somam 15.702 registros.

Para Lorrainy, os números reforçam a relevância da imunização materna como estratégia para reduzir internações e complicações associadas ao VSR. Além da vacina VSR, é fundamental manter atualizadas as demais vacinas recomendadas durante a gestação: COVID-19, Hepatite B, dTpa  e Influenza.

As gestantes podem se vacinar nos seguintes locais:
* Casa da Vacina
Rua Compositor Benedito Lacerda, 267 – Imbetiba (próximo ao Forte Marechal Hermes)

* Sala de Vacina do Pronto-Socorro do Aeroporto
Rua Professor Valdir Celem, 127-163 – Parque Aeroporto

* ⁠UBS Novo Cavaleiros
Endereço: Rua Vênus, 49

* ⁠UBS Lagomar
Endereço: Av. Dr. Pery Gonçalves Santos, 784

* ⁠ESF Barra Brasília
Endereço: Rodovia Amaral Peixoto, 940

* ESF Malvinas B
Endereço: Rua Maria José Mahon Santos, s/n

* ESF Trapiche - após as 12 horas do dia 10/12.
Rua Comandante Gerson, s/nº – Trapiche

Macaé inicia vacinação contra o vírus sincicial respiratório (VSR) para gestantes a partir de 10/12

O Projeto de Lei (PL) 3.739/ 25, que trata da regionalização do saneamento básico, teve parecer distribuído em avulso na manhã desta terça-feira (9/12/25). Isso significa que o documento foi entregue em cópias, para a análise prévia dos pares, antes de ele ser discutido e votado na comissão.

O texto, de autoria do governador Romeu Zema (Novo), já tramita em 2º turno e está na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O relator, deputado Tito Torres (PSD), opinou pela aprovação da matéria na forma do Substitutivo nº 1 ao Vencido (texto aprovado em 1º turno no Plenário).

Nova reunião do colegiado está marcada para as 16 horas, no Plenarinho III da Assembleia, com o projeto de regionalização do saneamento básico na pauta.

Proposta prevê 26 unidades regionais de saneamento
O projeto surge da necessidade de atualização da legislação estadual para adequação ao novo Marco Legal do Saneamento. Essa norma federal estabelece prazos para a universalização do saneamento básico e a prestação regionalizada dos serviços, com a formação de grandes blocos reunindo diversos municípios.

O acesso a recursos públicos federais para o saneamento está condicionado à estruturação dos serviços regionalizados. Assim, o PL 3.739/25 institui unidades regionais de saneamento básico (URBSs), responsáveis pela organização, pelo planejamento e pela execução regionalizada dos serviços.

Elas poderão ser de dois tipos: unidades regionais de gestão de resíduos (URGRs) e unidades regionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas (Uraeds). O texto estabelece a criação de 26 URGRs e três Uraeds, além do Bloco Regional do Vale do Jequitinhonha, instituído em portaria do Ministério do Desenvolvimento Regional.

A adesão dos municípios aos blocos de saneamento será facultativa. No caso das regiões metropolitanas, a adesão também depende da anuência das instâncias colegiadas metropolitanas.

Além disso, é prevista a criação do Fundo Estadual de Saneamento Básico de Minas Gerais (Funesb-MG), para captar recursos e financiar ações voltadas à universalização e ao aprimoramento dos serviços de saneamento, além de garantir tarifas módicas no setor.

Alterações buscam promover acesso a famílias de baixa renda
O substitutivo apresentado na Comissão de Meio Ambiente traz ajustes que refletem preocupações de parlamentares e de representantes da sociedade civil, ouvidos em duas audiências públicas, acerca dos riscos de aumento excessivo das tarifas para consumidores finais.

Assim, foi incluída na redação a necessidade de se considerar a capacidade de pagamento dos usuários no estabelecimento das tarifas de água e esgoto, bem como a de fomentar o acesso das famílias de baixa renda à tarifa social.

Além disso, o substitutivo busca aperfeiçoar a operacionalização do Fundesb por meio da previsão de investimentos prioritários na modicidade tarifária e na universalização dos serviços em regiões de menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs), bem como para incentivar o fluxo contínuo de recursos, com maior transparência e controle social.

Também são sugeridas no texto alterações na Lei 12.503, de 1997, que cria o Programa Estadual de Conservação da Água, a fim de incluir nele diretrizes para melhor estruturar a política de proteção e recuperação das áreas dos mananciais.

Distribuído em avulso parecer sobre regionalização do saneamento

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