top of page
Anuncie no Portal Água 360
Água 360
Publicidade

Anuncie no Portal Água 360

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

24/11/25

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

24/11/25

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

24/11/25

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

24/11/25

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

24/11/25

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

24/11/25

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Calendário

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

Eventos
FITABES

FITABES

25 e 28 de maio de 2025

IFAT

IFAT

25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

Fenasan

21 a 23 de outubro de 2025

ENA

ENA

12 e 13 de novembro de 2025

Canal Portal Água 360

Aula 49 - Como efetuar a mudança de
unidades da constante de Henry?

Por Sidney Seckler

Aula 48 - Apresentação da Lei de Dalton e sua
relevância no estudo de reações gás-líquido

Por Sidney Seckler

Fórum
História
Níveis dos reservatórios
Legislação
Licitações
Entrevista
Mídia 360
Anuncie no Portal Água 360!
Solicite um orçamento.
Anuncie no Portal Água 360
A Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de Osasco inaugurou quarta-feira, 19/11, no Portal D’Oeste (Rua Alexandre Vanucchi Leme, s/nº), zona Norte da cidade, um Centro de Apoio à Logística Reversa, que vai funcionar no mesmo espaço onde antes havia o galpão de uma cooperativa de catadores de material para reciclagem, destruído por um incêndio em abril de 2022.
 
O espaço, que vai contar também com um ecoponto e um mini ecoponto, foi totalmente reformado e agora será utilizado para a gestão de resíduos sólidos urbanos, seja através do apoio ao setor da logística reversa ou pela reinserção direta na cadeia produtiva da reciclagem.
 
O novo equipamento vai conferir mais qualidade na prestação dos serviços, além de ajudar a ampliar o entendimento sobre a valorização dos resíduos.
 
Para a viabilização das operações de logística reversa, a Prefeitura e a EcoOsasco (concessionária dos serviços de limpeza pública da cidade e gestora da unidade) estabeleceram parcerias com empresas do setor para que os resíduos retornem à cadeia produtiva da reciclagem.
 
A população da zona Norte poderá levar para o local materiais recicláveis (vidro, papelão e plástico), resíduos da construção civil (1 m³ ensacado), eletroeletrônicos, pilhas, baterias e lâmpadas, entre outros.
 
A cerimônia de inauguração contou com as presenças do prefeito Gerson Pessoa, do vice Lau Alencar, secretários municipais, o diretor-presidente da EcoOsasco, Hugo Nery, o superintendente de operações da empresa, Vinicius Aiello, vereadores, e educadores ambientais.
 
Gerson Pessoa agradeceu a EcoOsasco pelos serviços de limpeza urbana da cidade e pela parceria no projeto inovador. “Sempre fazemos as análises de desempenho e os indicadores em relação à empresa trazem índices satisfatórios. Esse é o nono ecoponto que inauguramos na cidade. Agradeço também o apoio da Câmara Municipal e às equipes de educação ambiental”, disse o chefe do Executivo, que aproveitou a presença de lideranças comunitárias da região para pedir aos moradores que colaborem com a limpeza da cidade. “A coleta de lixo nos bairros é feita três vezes por semana. Então, não tem cabimento a gente ver lixo nas ruas. A pessoa tem que colocar na rua no dia que vai passar o caminhão, pois nos dias de chuva isso vai parar nos bueiros e gera alagamentos. Peço que todos colaborem com a conscientização para termos a cidade mais limpa e organizada”.   
 
Logística Reversa
 
Uma das diretrizes perseguidas pela administração, por meio da Secretaria de Serviços e Obras/Diretoria Geral de Gestão de Resíduos, é a valorização dos resíduos, ou seja, evitar que sejam destinados ao aterro e retornem à economia, por meio da cadeia da reciclagem. Uma das formas de se alcançar esse objetivo é incentivar a logística reversa com estruturas que facilitem as atividades dos setores. O novo equipamento disponibiliza espaços para o armazenamento de lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, eletroeletrônicos, etc. Não estão descartados outros materiais, dependendo, para isso, de demandas, acordos e convênios específicos.
 
Tecnologia
 
O espaço será o primeiro da cidade a receber e operar máquina de recebimento de resíduos com monetização ao gerador. A proposta é oferecer ao cidadão uma nova experiência com a entrega de materiais recicláveis, como latas de alumínio, com créditos que poderão ser utilizados para a obtenção de descontos em serviços públicos e apoio a entidades/projetos sociais.
 
Como será a monetização para quem levar material para a reciclagem?
 
A pessoa terá que baixar o aplicativo Triciclo no celular e cadastrar seu nome e CPF. Ao levar sua garrafa PET ou latinha para o Centro de Apoio à Logística Reversa, por exemplo, é só digitar na tela de uma das estações de retorno (espécie de caixa eletrônico com tela digital) e depositar o material no equipamento, pois ele vai gerar automaticamente o valor daquele produto em moeda virtual.
 
Ao abrir o aplicativo em seu celular, a pessoa poderá conferir a quantidade acumulada de moedas, que poderão ser utilizadas, por exemplo, em abatimento no valor da conta de luz, no uso de transporte coletivo, ou em viagens em carros por aplicativo.
 
Entre as empresas parceiras da Triciclo (aplicativo gerenciado pelo sistema Ambipar, empresa de gestão ambiental) estão a Enel, Bilhete Único, Mercado Pago, Uber e PagBank.
 
Segundo Vinicius Aiello, na Enel, por exemplo, 100 tricoins (as tais moedas virtuais) equivalem a R$ 27 centavos; na Uber 2 mil tricoins a R$ 5; e no aplicativo do Bilhete Único, 20 tricoins a R$ 7 centavos.
  
Educação Ambiental
 
Outro objetivo do novo espaço é sua importância para a educação ambiental da população, especialmente as crianças. O futuro Ecoponto entrará no circuito de endereços tradicionalmente visitados por alunos da rede pública e privada de ensino do município, como o aterro sanitário, Ecopontos e PEVs. O objetivo é fortalecer os princípios de proteção do meio ambiente e da saúde pública, com foco na gestão adequada dos resíduos e seu potencial econômico.
 
 
O resultado esperado é a diminuição e até mesmo a eliminação de pontos de descarte irregular de lixo e entulho, além da manutenção e conservação dos espaços públicos. Esse novo modelo de serviço, inédito no município, produzirá uma nova realidade para os mais de 15 mil moradores daquela localidade e promoverá qualidade de vida, com reflexos diretos na saúde coletiva, na proteção do meio ambiente e na paisagem urbana. Outro benefício direto é o conforto dos moradores que, muitas vezes, precisam se deslocar por grandes distâncias para levar seu lixo até uma caixa central, distante de suas moradias.
 
Serviços em funcionamento no local:
 
ECOPONTO
 
Recebimento e armazenamento de resíduos:
 
•          Materiais recicláveis em geral; 
•          Resíduos da Construção Civil (RCC);
•          Resíduos de madeiras e podas de árvores;
•          Resíduos de gesso;
•          Resíduos volumosos (colchões, móveis etc.);
•          Resíduos eletroeletrônicos;
•          Resíduos da linha branca.
 
MINI ECOPONTO
•          Resíduos domiciliares dos Portais e Colinas D’oeste
 
CENTRO DE APOIO À LOGÍSICA REVERSA
•          Lâmpadas;
•          Aerossóis;
•          Vidros;
•          Pilhas e baterias;
•          Eletroeletrônicos
 
Funções de cada equipamento
 
Ecoponto: Nele poderão ser descartados os mesmos materiais das demais unidades já existentes na cidade, como materiais recicláveis, pequenos volumes de obras e reformas, madeiras, móveis e colchões velhos, eletroeletrônicos das linhas branca e azul, etc.
 
Mini Ecoponto: Contará com um compactador móvel (chamado de “compacteiner”), que receberá os resíduos domiciliares da região dos Portais e Colinas D’oeste. Essa nova função faz parte de uma relação completa na coleta de “lixo” da região, com um serviço totalmente novo, por meio de agentes de limpeza urbana, como o “moto-gari”, que acessará ruas e vielas que o caminhão da coleta domiciliar não alcança.

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Cerca de 3,4 bilhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a saneamento básico, segundo relatório recente da Organização das Nações Unidas (ONU). Além dos impactos no meio ambiente e na saúde humana, o problema agrava a emergência climática.

Em entrevista à Agência Brasil, o consultor de Água e Clima na Sanitation and Water for All (SWA), Jose Gesti, explica que enchentes, secas prolongadas, insegurança alimentar e deslocamentos forçados são sintomas da intensificação da crise hídrica e de saneamento.

Segundo ele, sem serviços resilientes de água e saneamento, os países não conseguem se adaptar à emergência climática. Cada evento ganha dimensões ainda mais extremas onde a infraestrutura urbana é falha.

Gesti participou de eventos promovidos pela SWA na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém. A SWA é uma associação internacional ligada ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que reúne governos e sociedade civil.

A situação do saneamento básico em Belém é um exemplo de conexão entre a situação local e global do problema. A sede da COP30 está entre os dez piores municípios do país no ranking de saneamento produzido pelo Instituto Trata Brasil. Em 2025, apenas 27,51% da cidade tinha atendimento de esgoto.

Nesse sentido, o especialista defende que políticas e financiamento públicos e privados priorizem comunidades historicamente excluídas, com mais transparência e participação social.

Agência Brasil: Quais os principais desafios hoje para avançar com a agenda de saneamento básico?

Jose Gesti: Um dos desafios mais urgentes é a distância entre compromissos políticos e progresso real. Com apenas cinco anos restantes para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ainda estamos longe do acesso universal.

Um relatório recente da ONU mostra que 2,1 bilhões de pessoas não têm acesso à água potável segura, e 3,4 bilhões carecem de saneamento seguro, incluindo 354 milhões de pessoas que ainda praticam a defecação a céu aberto.

Esses não são números abstratos – representam crianças bebendo água de rios contaminados, famílias presas em ciclos de doenças evitáveis e comunidades incapazes de romper com a pobreza.

Agência Brasil: Como podemos conectar o tema com o da emergência climática?

Gesti: Enfrentamos impactos climáticos que estão se intensificando rapidamente. Enchentes, secas prolongadas, insegurança alimentar e deslocamentos forçados são todos sintomas do agravamento da insegurança hídrica.

Sem serviços resilientes de água e saneamento, os países não conseguem se adaptar de forma eficaz à emergência climática. Cada evento climático extremo torna-se mais devastador onde a infraestrutura falha.

É por isso que, na Reunião de Ministros de Setor de 2025 em Madri, defendemos o fim de abordagens fragmentadas e isoladas. Integrar água, saneamento, saúde, meio ambiente e finanças é essencial para fortalecer a resiliência e melhorar a eficiência.

Evidências mostram que cada dólar investido em água e saneamento gera múltiplos retornos, melhorando a saúde pública, a produtividade econômica e a estabilidade climática. Água e saneamento, portanto, não são temas periféricos – são centrais para a ação climática.

Agência Brasil: Considerando que Belém enfrenta desafios históricos nessa área, que você pode ter observado durante sua estadia, em que medida a COP30 representa uma oportunidade para destacar esses temas e conectar a realidade local com os debates globais?

Jose Gesti: O abastecimento de água e o saneamento básico são fundamentais para a dignidade humana, oportunidades econômicas e resiliência climática. A COP30 oferece uma plataforma-chave para elevar essa agenda ao mais alto nível político, especialmente à medida que a presidência tem enfatizado adaptação, equidade e entrega real de resultados.

Os debates mostram que a comunidade global reconhece cada vez mais que, sem sistemas fortes de água e saneamento, os países não estão preparados para as pressões climáticas já em curso. Colocar água e saneamento no centro das negociações climáticas cria espaço para transformar desafios locais em prioridades globais, atrair financiamento, mobilizar iniciativas políticas e acelerar implementações práticas.

A COP30 também é uma oportunidade para dar visibilidade às perspectivas das comunidades e demonstrar soluções integradas – como projetos urbanos permeáveis, redes de esgoto resilientes e proteção de bacias hidrográficas – que reduzem impactos de desastres e fortalecem a resiliência social. Isso permite que vozes locais influenciem decisões globais, deslocando o debate de promessas para resultados mensuráveis.

Agência Brasil: Você concorda que existe uma relação direta entre o acesso desigual à água e ao saneamento e o que especialistas denominam racismo ambiental?

Jose Gesti: Ao redor do mundo, as comunidades mais afetadas pela falta de serviços adequados de água e saneamento são, de forma desproporcional, populações marginalizadas. Elas têm maior probabilidade de viver em áreas com infraestrutura limitada, maior exposição à contaminação e enchentes recorrentes, e menos recursos para recuperação. Esses padrões são resultado de décadas de investimento público desigual – não coincidência.

Quando o acesso à água potável depende de raça, geografia ou renda, não estamos discutindo apenas lacunas de infraestrutura – estamos falando de injustiça estrutural e violações de direitos humanos básicos. Essa é a expressão prática do racismo ambiental.

Para superá-lo, políticas e mecanismos de financiamento precisam priorizar explicitamente comunidades historicamente deixadas de lado, garantir transparência e responsabilização, e fortalecer o protagonismo da sociedade civil na tomada de decisões.

A equidade deve ser a base da prestação de serviços públicos – porque saneamento resiliente e inclusivo é essencial para sociedades saudáveis, seguras e prósperas.

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

A Arauco iniciou as obras de ampliação e modernização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Inocência, em parceria com a Sanesul e a Prefeitura Municipal. O projeto, que integra o Plano Estratégico Socioambiental (PES), reafirma o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da população.

Com investimento de R$ 5 milhões, a iniciativa vai duplicar a capacidade de tratamento, garantindo infraestrutura adequada para acompanhar o crescimento do município até 2050. A obra prioriza tecnologias que reduzem impactos ambientais e asseguram padrões rigorosos de qualidade, conforme normas ambientais vigentes.

Além de melhorar o saneamento, o projeto fortalece a relação da Arauco com a comunidade, promovendo saúde pública e preservação ambiental. “Estamos preparando Inocência para um futuro sustentável, com soluções que unem responsabilidade social e cuidado com os recursos naturais”, destaca Theófilo Militão, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Arauco Brasil.

A ampliação da ETE é parte do Plano Estratégico Socioambiental, que destina R$ 85 milhões a áreas essenciais como saneamento, saúde e conservação ambiental, consolidando um modelo de governança compartilhada entre empresa, sociedade civil e autoridades locais.

A obra foi devidamente autorizada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), em conformidade com a legislação ambiental vigente. As atividades de ampliação da capacidade não impactam a qualidade nem na continuidade dos serviços de saneamento prestados à população.

O salto na capacidade de saneamento

O projeto visa duplicar a capacidade de tratamento da ETE de Inocência, passando de 36 m³/h (para 5.400 habitantes) para uma vazão de até 78,16 m³/h (para cerca de 11.700 habitantes). Está prevista a implantação de uma lagoa facultativa aerada, a conversão da lagoa existente em lagoa de sedimentação e ainda um sistema de desaguamento de lodo. A tecnologia adotada garante baixo impacto na operação atual, com flexibilidade para absorver oscilações na vazão de entrada.

Cronograma das obras

O projeto iniciou no final de outubro de 2025 e tem conclusão prevista para maio de 2026, e está sendo executada pela Sigma Engenharia. A empresa possui tecnologia voltada ao desenvolvimento e fabricação de equipamentos e sistemas completos para o tratamento de águas, esgotos sanitários e efluentes industriais. No período de maior quantidade de atividades, a empresa contará com 30 trabalhadores atuando na obra da ETE Municipal.

Sobre o Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades Industrial, Florestal e operações de Logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega mais de 3000 colaboradores próprios e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose brasileira em Inocência (MS).

Com atuação orientada por práticas ESG, a Arauco possui certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) em suas florestas, que reconhece o manejo ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Globalmente e no país, opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera.

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

O Ministério das Cidades divulgou o mais recente Diagnóstico Temático de Serviços de Água e Esgoto, consolidado pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). O documento oficial apresenta um panorama detalhado da infraestrutura sanitária brasileira, evidenciando que, embora haja avanços na cobertura do abastecimento, o índice de perdas na distribuição continua representando um dos maiores entraves técnicos e financeiros para o setor.

Os dados compilados indicam que uma fração considerável da água potável produzida não chega aos hidrômetros das residências e comércios. Esse volume perdido, classificado como perdas físicas e comerciais, deriva majoritariamente de vazamentos em tubulações envelhecidas, falhas de medição e ligações irregulares, gerando um déficit de eficiência que pressiona os custos operacionais das companhias estaduais e municipais.

Sobre a complexidade técnica de identificar essas falhas na malha urbana, a detecção precisa torna-se fundamental para a redução dos índices de desperdício. "Muitas vezes o desperdício ocorre de forma silenciosa no subsolo ou em instalações internas, e quando o problema se torna visível, o volume de água perdido já gerou um prejuízo considerável tanto para o sistema público quanto para o consumidor", explica Felipe Miguel, técnico especialista na FB Caça Vazamentos.

Nas grandes metrópoles, a densidade demográfica agrava a dificuldade de localização dos pontos de ruptura sem causar danos estruturais. A procura por serviços de caça vazamento na zona sul e em outras regiões adensadas tem crescido justamente pela necessidade de métodos não destrutivos, que trazem uma solução técnica para o desafio de como achar vazamento de água subterrânea com precisão, preservando a integridade dos imóveis.

O levantamento do SNIS também expõe as disparidades regionais no acesso aos serviços de coleta e tratamento de esgoto. Enquanto as regiões Sul e Sudeste apresentam indicadores mais robustos, o Norte e o Nordeste ainda enfrentam desafios significativos para cumprir as metas de universalização estipuladas pelo Novo Marco Legal do Saneamento, demandando aceleração nas obras de infraestrutura básica.

No tocante aos investimentos, o relatório monitora os recursos aplicados na expansão e melhoria dos sistemas. Observa-se um movimento crescente de parcerias e contratos de concessão visando a modernização do parque instalado, com foco prioritário na substituição de redes de distribuição obsoletas, que são as principais responsáveis pelas perdas físicas relatadas no diagnóstico nacional.

O consumo médio per capita de água também foi objeto de análise, demonstrando variações influenciadas por fatores climáticos e sazonais. O documento sugere que a gestão eficiente da demanda pelo lado do usuário, aliada ao combate rigoroso às perdas reais na rede, compõe a estratégia necessária para assegurar a disponibilidade hídrica diante de cenários de escassez.

Por fim, o Ministério das Cidades reforça que a integridade dos dados fornecidos ao SNIS é crucial para o desenho de políticas públicas. O diagnóstico serve como ferramenta técnica para que gestores públicos direcionem verbas de forma assertiva, priorizando ações que aumentem a eficiência operacional e garantam a sustentabilidade econômica e ambiental da prestação dos serviços de saneamento.

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Osasco inaugura primeiro Centro de Apoio à Logística Reversa

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Especialista alerta para urgência do saneamento na crise climática

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

Arauco reforça compromisso socioambiental com ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto em Inocência

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

Diagnóstico do SNIS aponta alto índice de perdas na distribuição de água e desafios para universalização

bottom of page