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Osasco será uma das sedes da 56ª Copa São Paulo de Juniores

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27/11/25

Maceió é a capital que mais desperdiça água tratada no Brasil, aponta estudo

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Governo da Paraíba e Banco Mundial realizam missão de implementação do Projeto de Segurança Hídrica e avaliam progresso na obra do Ramal Cariri

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Primeira fase da ETE Osso de Boi está 40% concluída; unidade irá tratar 100% do esgoto de Ouro Preto

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09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

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Osasco será novamente uma das cidades-sede da 56ª edição da Copa São Paulo de Futebol de Juniores, a tradicional Copinha, que acontece entre os dias 2 e 25 de janeiro de 2026. A cidade receberá o grupo 29, que conta com Atlético (MG), União (MT) e QFC (RN). As partidas serão disputadas no Estádio Municipal José Liberatti, no Jardim Rochdale.
 
A Prefeitura de Osasco, por meio da Secretaria de Esporte, Recreação e Lazer (SEREL), oferecerá todo o suporte necessário às delegações visitantes, reforçando o compromisso do município com o desenvolvimento esportivo e com a realização de eventos de grande porte.
 
Neste ano, o comando da equipe osasquense na Copinha ficará a cargo de Yago Guilherme Nazário, 38 anos, atual técnico das categorias de base do Osasco Audax. Ele reúne experiência em trabalhos formativos e acumula passagens por Itapirense, Taquaritinga e CA Metropolitano, consolidando um perfil voltado ao desenvolvimento de jovens atletas.
 
Em sua trajetória recente, o treinador já comandou o sub-20 do Osasco Audax em 2025, o sub-17 da Itapirense, integrou o projeto do Instituto Metropolitano, atuando com foco em identidade e formação esportiva, e trabalhou como auxiliar técnico no Taquaritinga.
 
Segundo o treinador, a equipe osasquense iniciou os treinos em setembro, logo após o encerramento da participação no Campeonato Paulista. Dois jogadores formados na base de Osasco integram o elenco: Vinicius (lateral-esquerdo) e Kauã Brito (goleiro).
 
Perguntado se a equipe tem condições de competir em alto nível, Nazário foi enfático. “Sim, o grupo é muito competitivo e, o mais importante, temos tempo para trabalhar os detalhes que poderão fazer a diferença na competição, permitindo enfrentar qualquer adversário. A expectativa é desempenhar da melhor maneira o que estamos treinando, com dedicação, comprometimento, foco e o amadurecimento que o grupo vem mostrando a cada dia. Isso nos dá confiança para acreditar que podemos fazer uma grande Copinha. Sabemos da importância do torneio, da visibilidade que ele traz aos jogadores, ao clube e à cidade. Por isso, estamos trabalhando arduamente para chegar o mais longe possível na competição”.
 
O secretário de Esporte de Osasco, Thiago Borges, comentou a importância de a cidade permanecer sede “Mais uma vez nossa cidade é sede da Copinha, o que fortalece o esporte local e abre novas oportunidades para o futuro dos jovens jogadores do nosso país. Esse compromisso reforça o trabalho que realizamos diariamente para desenvolver talentos e incentivar a prática esportiva”.

Osasco será uma das sedes da 56ª Copa São Paulo de Juniores

Um estudo divulgado nesta semana pelo Instituto Trata Brasil expôs a fragilidade da infraestrutura hídrica na capital alagoana. Entre as 100 cidades mais populosas do país, Maceió lidera isolada o ranking de desperdício, registrando uma perda de 71,18% de toda a água potável produzida antes mesmo que ela chegue às torneiras.

O índice coloca a cidade na lanterna da eficiência nacional, superando municípios com históricos problemáticos como Porto Velho (RO) e Macapá (AP). Para se ter uma ideia da gravidade, a média de perda no Brasil é de 40,3%, número que já é considerado alto. Maceió perde quase o dobro da média nacional.

Na prática, os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) mostram uma realidade chocante: a cada 100 litros de água captados, tratados e bombeados na capital, apenas 29 litros são efetivamente consumidos e faturados. Os outros 71 litros se perdem no caminho.

Segundo o estudo, os “vilões” desse desperdício são velhos conhecidos da população:

• Vazamentos ocultos: Tubulações antigas, muitas de cimento-amianto, que rompem no subsolo e vazam por meses sem serem detectadas.
• Fraudes: As ligações clandestinas (gatos) e hidrômetros adulterados ou quebrados, que fazem a água ser consumida sem registro.

O cenário impõe pressão sobre a concessionária BRK Ambiental, que assumiu a operação na Grande Maceió com a promessa de universalização e modernização. O alto índice de perdas é apontado por especialistas como uma das causas da intermitência (falta de água) em bairros da parte alta.

Se o desperdício fosse reduzido para a meta nacional de 25%, o volume de água “economizado” seria suficiente para abastecer milhares de famílias que hoje sofrem com torneiras secas, sem a necessidade de captar mais recursos dos mananciais.

Meta Distante

O Marco Legal do Saneamento estabelece que, até 2034, os municípios devem reduzir as perdas para, no máximo, 25%. Com o índice atual acima de 70%, Maceió corre contra o tempo e precisará de investimentos massivos em troca de encanamentos e fiscalização para reverter esse quadro de “peneira” no abastecimento.
1. Maceió (AL): 71,18% (Pior do Brasil)
2. Porto Velho (RO): 70,50%
3. Macapá (AP): 69,68%
4. São Luís (MA): 66,08%
5. Manaus (AM): 63,96% Fonte: Instituto Trata Brasil (Dados SNIS ano-base 2023).

Maceió é a capital que mais desperdiça água tratada no Brasil, aponta estudo

O Governo da Paraíba e o Banco Mundial realizam, até esta sexta-feira (28), mais uma Missão de Apoio à Implementação do Projeto de Segurança Hídrica do Estado (PSH-PB). A missão teve início nessa segunda-feira (24), quando as equipes realizaram até terça-feira (25) visita à obra da Adutora Transparaíba - Ramal Cariri, quando verificaram o andamento dos serviços na captação de água, no Açude Poções, onde está sendo construída a Estação Elevatória de Água Bruta; da Estação Potabilizadora de Água, reservatórios e estaleiro de obras, em Monteiro. 

A missão prossegue em João Pessoa nesta quarta-feira (26), com reunião no formato híbrido, presidida pela secretária executiva de Estado da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Processo de Aceleração do Crescimento, Virgiane Melo, para análise do progresso do projeto, quadro de indicadores, análises e andamento das atividades ambientais e sociais, segurança de barragens, cronograma da implementação, entre outros. 

Participaram também da reunião, o presidente da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (Cagepa), Marcus Vinicius, o diretor da Agência Estadual de Gestão das Águas (Aesa) Joacy Mendes, o gerente do projeto no Banco Mundial Alfonso Alvestegui, entre outros técnicos da administração estadual e do BM. 

Conforme a secretária Virgiane Melo, dentre os avanços nas ações do PSH-PB, duas já estão concluídas na área de gestão de recursos hídricos, com a implantação de 83 Estações Hidro e Geometerológicas, que já estão em operação, alimentando o Sistema Estadual de Informação de Risco (Seira). “Na parte de obras estima-se que no início de 2026 teremos a conclusão do Emissário e da Usina 2, que fazem parte da readequação do esgotamento sanitário da Região Metropolitana de João Pessoa, bem como a conclusão já no primeiro semestre do próximo ano, da sessão 1 do Ramal Cariri, onde as obras seguem em ritmo acelerado, com previsão de conclusão até o final de 2026”, ressaltou a secretária. 

O gerente do Projeto no Banco Mundial Alfonso Alvestegui disse que ficou contente em ver o progresso da Adutora do Cariri nos três pontos visitados, resultado do trabalho integrado das equipes da Seirh, Cagepa e Aesa, tanto no que se refere a parte de obras como na parte institucional. “Como financiadores, estamos muito contentes com o trabalho que o Estado da Paraíba tem desenvolvido”, salientou Alfonso. 

Nesta quinta-feira (27) serão discutidas as salvaguardas ambientais e sociais, principais desafios e dificuldades, progresso na preparação da nova operação (Paraíba Segurança Hídrica 2), Automação e Setorização e, em paralelo, visitas ao canteiro de obras de Setorização, no Bairro de Intermares e de Automação do Centro de Controle    Operacional, na Estação Elevatória de Água da Cagepa, em Marés. 

No encerramento da missão, nesta sexta-feira (28), serão apresentadas as conclusões e recomendações, quadro de indicadores e metas, aspectos críticos da programação de desembolsos, recomendações e acordos, aspectos críticos do Projeto, Plano de ação e cronograma.         

Ramal Cariri – A obra faz parte das ações do Projeto de Segurança Hídrica da Paraíba (PSHPB) 1. Ela é dividida em três sessões. A primeira já se encontra com 83% concluída, a segunda com 43% e a terceira, em fase de desenvolvimento de projeto. A previsão é que no primeiro semestre de 2026, sejam atendidos os municípios de Monteiro, Sumé, Prata, Ouro Velho e Amparo. 

O sistema adutor percorrerá 18 municípios, terá capacidade de 410 litros por segundo, contará com 369 quilômetros de extensão com tubulação de 100 a 600 mm e 13 estações de bombeamento. O investimento é de R$ 432.569.334,19, com recursos de financiamento com o Banco Mundial. Após a conclusão o Ramal Cariri vai atender os municípios de Monteiro, Prata, Ouro Velho, Sumé, Amparo, Serra Branca, Livramento, São José dos Cordeiros, São João do Cariri, Parari, Desterro, Teixeira, Cacimbas, Taperoá, Santo André, Gurjão, Assunção e Junco do Seridó, beneficiando uma população de 142 mil pessoas.

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A Prefeitura de Ouro Preto realizou uma visita técnica na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Osso de Boi, próximo ao bairro Nossa Senhora do Carmo, nesta terça-feira (25). As obras estão 40% concluídas e a previsão é de que iniciem as atividades em janeiro de 2027, com a conclusão da primeira fase de intervenções e a capacidade para o processamento de 62,5 litros de resíduos por segundo. O investimento é de R$ 40 milhões, totalmente financiado pela Saneouro. 

A ETE será responsável pelo tratamento do esgoto doméstico de todos os bairros de Ouro Preto, por meio de processos físicos, químicos e biológicos, para remover poluentes antes de devolver ao meio ambiente. Desta forma, todos os resíduos lançados nos canais no interior da cidade e no Ribeirão do Funil serão interceptados, protegendo o cidadão de doenças de veiculação hídrica - como dengue, diarreia e cólera -, reduzindo maus odores e preservando os cursos d’água.

“Os trabalhos estão bastante adiantados, temos cerca de 40 pessoas trabalhando diariamente e temos mais um ano de obras até o pleno funcionamento. É uma obra muito importante e, eu fico especialmente feliz porque comecei esse trabalho há 20 anos com a criação do Semae, que previa a distribuição de água e coleta do esgoto na cidade”, destacou o prefeito Angelo Oswaldo.

De acordo com o superintendente da Saneouro, Evaristo Bellini, a ETE também prevê tanque para água de reúso, utilizada na lavagem de ruas, baixar poeira e em caso de incêndios, por exemplo. “O esgoto chega pelos interceptores e recebe reatores biológicos para degradar os poluentes. Depois vai para o decantador, para os biodigestores e para o tanque de contato para desinfecção. Só depois desse processo que lançamos novamente na natureza ou direcionamos para a reutilização”, explica.

Também participaram na visita técnica o secretário adjunto de Água e Esgoto, Narcísio Gonçalves, e o coordenador de Obras da Saneouro, Diógenes Oliveira.

Tratamento de Esgoto

O Novo Marco Legal do Saneamento (Lei nº 14.026/2022) estabelece que o tratamento de esgoto seja obrigatório em todas as cidades brasileiras até 2033. Em agosto, foi inaugurada a ETE Parque da Lagoa, localizada no distrito de Cachoeira do Campo, beneficiando diretamente 2.280 moradores. Em São Bartolomeu, a ETE está em funcionamento desde 2008. Além da ETE Osso de Boi, está em construção a ETE Alta Vila, também em Cachoeira do Campo.

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