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Por meio de requerimento destacado e aprovado, o vereador faz uma série de questionamentos ao Executivo sobre o problema da estação

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12/09/25

Comitiva do BNDES avalia positivamente ritmo das obras da COP 30 realizadas pelo Governo do Pará

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Por meio de requerimento destacado e aprovado, o vereador faz uma série de questionamentos ao Executivo sobre o problema da estação

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Comitiva do BNDES avalia positivamente ritmo das obras da COP 30 realizadas pelo Governo do Pará

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09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

16 - 25

Setembro

Curso On-line: Regulação ESG: aplicação e prática no setor de saneamento – avançado

14:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

29 - 02

Outubro

Curso Online - PSA - Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14

Novembro

Curso presencial: Técnicas de Soldagem em tubos e conexões de polietinelo - Eletrofusão

08:00 - 17:00

Categoria:Cursos AESabesp

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FITABES

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IFAT

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O vereador Roberto Freitas (PL), por meio de requerimento destacado e aprovado na Câmara Municipal de Sorocaba, cobra uma solução para o problema do mau cheiro proveniente da Estação de Tratamento de Efluentes do Itanguá (ETE Itanguá). Os vereador observa que os moradores do bairro Santa Marta e adjacências têm sido afetados por fortes odores há anos, impactando sua saúde, bem-estar e qualidade de vida.

“É impossível aqueles moradores conviverem com o mau cheiro, com forte odor, que todos os dias bate na casa deles. Essas pessoas pagam imposto e merecem mais qualidade de vida. Os moradores não podem sequer abrir a janela porque entra um odor insuportável na casa. Estive no bairro, constatando esse problema de perto e pude observar que esse mau cheiro se propaga por outros bairros, como o São Bento”, disse Roberto Freitas ao destacar seu requerimento na tribuna.

No requerimento, o vereador destaca que fiscalizações da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) já identificaram irregularidades na operação e manutenção da ETE Itanguá, resultando em autuações contra o Saae. “No entanto, o problema persiste, gerando preocupação na comunidade”, afirma Roberto Freitas, que, através do requerimento, questiona a Prefeitura sobre as irregularidades.

Roberto Freitas solicita informações sobre a existência de estudos técnicos sobre o impacto dos odores na saúde da população, bem como registros de reclamações formais que já foram feitas e as providências adotadas. Também quer saber qual a economia gerada ao Saae com a desativação de tanques de tratamento na unidade, qual a justificativa técnica para essa medida e se existe previsão para reativação dos tanques desativados ou implantação de novas unidades de tratamento.

Também indaga se a Prefeitura realizou algum tipo de consulta pública ou reunião com moradores do bairro Santa Marta para tratar do problema e qual o tempo médio de resposta do Saae às ocorrências relacionadas ao mau cheiro encaminhadas pelos moradores. Roberto Freitas também quer saber se houve notificações ou recomendações da Vigilância Sanitária sobre o problema e se existe avaliação do impacto ambiental causado pelo mau cheiro em áreas vizinhas, incluindo escolas, creches, unidades de saúde e espaços públicos do bairro.

Por meio de requerimento destacado e aprovado, o vereador faz uma série de questionamentos ao Executivo sobre o problema da estação

Uma comitiva composta por representantes do Governo do Pará e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizou, na nesta segunda (8) e terça-feira (9), visita técnica às obras da COP 30 financiadas pela instituição em Belém.

A comitiva do BNDES visitou obras de macrodrenagem com saneamento dos canais Caraparu, União, Martir e Murutucu, e os canais já finalizados e entregues da Timbó, Cipriano Santos, Gentil, Leal Martins e o Vileta. 

"As obras que acompanhamos em Belém estão avançando em ritmo muito positivo, dentro do cronograma, e já mostram o impacto que terão para mais de 500 mil pessoas da região. Esses investimentos não são apenas para a COP30, mas um verdadeiro legado de infraestrutura, mobilidade e qualidade de vida para a cidade", destacou Pedro Iootty, engenheiro do BNDES.

Outra obra de responsabilidade do banco federal que foi vistoriada foi o Parque Linear da Tamandaré, com 95% concluído. O espaço terá 1.344 metros e será uma grande área de lazer e contemplação para a população. Além disso contará com quiosques, playground para as crianças, arborização ao longo do parque e obras de infraestrutura, saneamento urbano e drenagem que irão reduzir os alagamentos na região.

“Essas visitas foram importantes, o que mostra o tamanho da intervenção e da parceria do Governo do Pará com o BNDES aqui em Belém. São intervenções em áreas periféricas, que transformam a vida das pessoas na ponta, o que confirma que esta parceria é muito importante”, afirmou Pedro Iootty.

O Terminal Hidroviário de Belém, com 78% das obras concluídas, também recebeu vistoria do grupo de trabalho do banco federal. Durante a COP 30, o terminal será utilizado como lobby para os navios-hotel que receberão participantes do evento. Após a conferência, o espaço se consolidará como um hub estratégico para o turismo na Amazônia. Já os cruzeiros contratados pelo governo federal ficarão ancorados no Porto de Outeiro.

O Governo do Estado realiza cerca de 30 obras estruturantes na Região Metropolitana de Belém em preparação para a COP 30 nos eixos de desenvolvimento urbano, turismo, mobilidade e macrodrenagem com saneamento. O orçamento destas ações é de R$ 4,5 bilhões, e parte deste montante foi obtida junto ao BNDES - o restante é proveniente do Tesouro do Estado, Itaipu Binacional e Caixa Econômica.

Comitiva do BNDES avalia positivamente ritmo das obras da COP 30 realizadas pelo Governo do Pará

Fundos estrangeiros avançam sobre a água no Brasil amparados por incentivos fiscais e crédito público. Um estudo do Centro Internacional de Pesquisa sobre Responsabilidade Corporativa e Tributária (Cictar) e do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente da Bahia (Sindae), divulgado nesta sexta-feira (12), mapeou que R$ 21,1 bilhões dos R$ 38,9 bilhões captados via debêntures incentivadas desde 2017 foram usados para pagar ou refinanciar outorgas de concessões, e não para obras.

Debêntures são títulos de dívida que empresas emitem para captar dinheiro de investidores e, em troca, pagam juros e devolvem o principal no vencimento. Ao menos cinco de cada 10 reais captados pelas empresas, por meio de títulos com incentivos públicos, não foram usados para melhorias do setor, mas para concentrar o controle do mercado.


“O incentivo virou motor de privatização”, resume a pesquisadora Livi Gerbase, do Cictar. O relatório registra que, a partir da Lei 14.801, de 2024, o benefício fiscal migrou do investidor para a empresa emissora, permitindo deduzir juros de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

A partir dessa alteração legal, a empresa que toma o dinheiro no mercado pode descontar parte dos juros do imposto; isso vale para emissões até 2030 e cobre gastos de até 5 anos atrás. Em outras palavras, se uma companhia emite um título em 2025, paga R$ 100 milhões/ano de juros e tem lucro, ela pode usar uma parte desses R$ 100 milhões para reduzir o IRPJ/CSLL a pagar.

O problema constatado pelo estudo O sequestro do financiamento do saneamento básico no Brasil é que o dinheiro captado não está sendo investido em melhorias no saneamento e abastecimento de água das cidades brasileiras. “O que a gente está mostrando é que isso tem sido utilizado para essas grandes empresas pagarem o valor das outorgas”, salienta Gerbase.

Enquanto isso, cada vez mais refém do mundo dos negócios, o país segue distante da universalização prometida pelo Marco Legal do Saneamento Básico, que completa 5 anos. Houve, em vez disso, retrocessos. O estudo Avanços do Marco Legal do Saneamento Básico no Brasil de 2025, divulgado em agosto, mostrou que o acesso à água passou de 83,6% da população, em 2019, para 83,1%, em 2023 ─ uma queda de 0,5 ponto percentual. Já o tratamento de esgoto passou de 46,3% para 51,8%.

A meta instituída pelo Marco Legal continua sendo 99% de água e 90% de esgoto até 2033. “Não existe solução mágica”, diz Gerbase. “Saneamento precisa de financiamento volumoso e de longo prazo — e bancos públicos como BNDES e Caixa têm que voltar a puxar esse crédito.”

“No atual ritmo, só seria em 2070”, assinala a pesquisadora.

Para o dirigente Fernando Biron, do Sindae, trata-se de uma manobra com objetivo de “socializar o risco e privatizar o lucro”. Ele afirma que “as empresas pegam dinheiro público para comprar o que era público; quando a conta chega, vai para o consumidor e para o trabalhador”.

Biron defende um fundo nacional de saneamento e a liderança dos bancos públicos no crédito de longo prazo, e critica “PDVs [planos de demissão voluntária] pressionados, enxugamento de quadro e burnout” como efeitos recorrentes das privatizações.

“Se o governo quer universalizar, tem que blindar o incentivo contra uso em outorgas”, reforça Livi Gerbase.

Caso BRK expõe limites do modelo
O caso BRK é o exemplo mais detalhado no estudo. Em 2020, a empresa venceu a concessão da Região Metropolitana de Maceió com outorga de R$ 2 bilhões. Para isso, captou R$ 3,75 bilhões em debêntures, sendo R$ 1,95 bilhão com incentivo fiscal. Segundo o relatório, uma parte relevante foi classificada como blue bond no mercado, mas utilizada para refinanciar a outorga e não para obras que beneficiem a população.

Blue bond (em tradução, título azul) é um tipo de debênture rotulada para financiar projetos ligados à água: tratamento de esgoto, redução de perdas na rede, despoluição de rios, proteção de mananciais, costas e oceanos, etc. O “azul” é só o rótulo temático: a empresa diz que o dinheiro será carimbado para metas ambientais de água e se compromete a publicar relatórios de alocação e, idealmente, de impacto.

Nos três primeiros anos de concessão, o Capex público identificado somou R$ 409 milhões (2020–2023). A companhia alega ter R$ 904 milhões investidos (2021–2025). Para cumprir o que foi acordado — R$ 2 bilhões em seis anos — teria de aportar cerca de R$ 1,1 bilhão apenas em 2026. “É o caso-limite do modelo: dívida alta, rolagem de passivos e juros comendo o caixa”, resume Biron.

Capex é a sigla que define no mundo dos negócios aqueles investimentos que permitem manter ou expandir a capacidade do serviço prestado no longo prazo, como obras, máquinas, instalações e redes.

O peso do serviço da dívida, em contrapartida, aparece nas demonstrações: em 2024, a BRK pagou R$ 1,139 bilhão em juros — 25% acima da folha de pessoal — e superior aos gastos com investimentos e com imposto de renda, com amortizações anuais relevantes ao menos até 2034.

Entre 2017 e 2024, a BRK emitiu R$ 12,2 bilhões em debêntures, das quais R$ 2,4 bilhões incentivadas. O estudo registra que os principais investidores são grandes fundos brasileiros e estrangeiros, e projeta milhões em pagamentos de juros nos próximos anos.

“Parece que tarifas mais altas cobradas dos consumidores estão alimentando esses pagamentos de juros”, diz o relatório.

Em paralelo, a tarifa média reportada pela BRK subiu 71,35% entre 2017 e 2024 (de R$ 3,70/m³ para R$ 6,34/m³), praticamente o dobro da inflação do período, segundo a própria empresa.

E enquanto pesa no bolso dos consumidores, a empresa tira do bolso dos trabalhadores, sempre que pode. “Para elevar o dividendo dos acionistas, a empresa enxuga o máximo possível”, explica Biron, que completa: “de norte a sul do país precarização e demissão é sinônimo justamente das privatizações”.

“Essas empresas não têm o compromisso social com seus trabalhadores. Elas têm compromisso com o seu lucro”, resume o sindicalista.

Sanções e controle estrangeiro
O estudo da Cictar e do Sindae também reúne denúncias e sanções registradas em outras regiões do país. Em Tocantins e em Blumenau (SC), foram abertas comissões parlamentares de inquérito para apurar falhas no serviço, como interrupções, qualidade da água e descumprimento de metas.

Em Blumenau, por exemplo, a prefeitura e a agência reguladora revisaram mudanças no contrato e chegaram a revogar um deles; a concessionária tentou derrubar a decisão na Justiça, mas o pedido de liminar foi negado. Além disso, o material reúne autos de infração e multas ambientais em diferentes cidades por problemas no tratamento de esgoto e lançamentos irregulares, que, somadas, chegam à casa das dezenas de milhões de reais.

O número de municípios atendidos por empresas privadas de saneamento cresceu 525% nos últimos cinco anos. “O setor está cada vez mais nas mãos de grandes grupos estrangeiros”, afirma Livi, citando o controle canadense da BRK e a presença de fundos globais em outras companhias.

Na avaliação dela, saneamento combina uma demanda fixa com a possibilidade de reajustes no valor do serviço, o que reduz risco e torna o negócio atraente. “Sem uma espécie de golden share ou salvaguardas, o país perde capacidade de orientar a expansão do saneamento conforme o interesse público.”

Em nota enviada ao Brasil de Fato, o BNDES afirma ter papel central no saneamento brasileiro, tanto como financiador quanto como estruturador de projetos. O banco destaca que busca estruturar concessões e parcerias público-privadas (PPPs) voltadas à universalização dos serviços, com prioridade para o investimento. Como financiador, diz atuar com todos os prestadores que apresentem projetos sustentáveis e garantias.

De 2008 a 2014, foi um dos principais financiadores do PAC, com clientes que incluem companhias estaduais (CESBs), empresas municipais e concessionárias privadas.

A instituição salienta que mais de 80% do crédito liberado se destina a obras voltadas à universalização dos serviços, enquanto menos de 20% têm outros usos, como o pagamento de outorgas. Nos projetos que combinam Capex e outorga, o BNDES diz priorizar os investimentos em infraestrutura e acompanhar a execução física e financeira para garantir que os recursos cheguem à população.

Sobre debêntures, o banco afirma que seu objetivo é atrair recursos do mercado de capitais para a expansão do setor, considerando a necessidade de investir entre R$ 500 bilhões e R$ 900 bilhões até 2033.

O BNDES ressalta que não define critérios dos leilões – essa responsabilidade cabe a estados e municípios – e que os usos dos recursos seguem cláusulas contratuais alinhadas à estratégia setorial. No caso de debêntures rotuladas como verdes ou azuis, a instituição exige relatórios de certificação independentes.

BRK rebate estudo, que cobra blindagem dos incentivos
Procurada nos autos do estudo, a BRK nega as conclusões. Em texto reproduzido no relatório, a empresa afirma que “os municípios atendidos pela BRK estão entre os mais bem avaliados do país”, citando ranking Trata Brasil, e diz que na RMM Maceió “já foram investidos mais de R$ 770 milhões”, com “cronograma robusto de obras em andamento”. A companhia sustenta que as debêntures são instrumento legítimo, previsto em lei e supervisionado pela CVM, e atribui o pico de juros à alta da Selic.

O Brasil de Fato também entrou em contato com a BRK com questionamentos sobre este tema, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.

O relatório recomenda que o governo proíba o uso de debêntures incentivadas para pagar ou refinanciar outorgas e que Caixa/FGTS e BNDES deixem de sustentar conglomerados privados com instrumentos de mercado sem adicionalidade, direcionando recursos diretamente para obras, com transparência e controle social.

“Se nada mudar, universalização vira promessa adiada”, diz Biron. Livi reforça: “É financiamento estável e de longo prazo — não marketing financeiro — que tira milhões da vala da desigualdade.”

Privatização da água: fundos estrangeiros avançam sobre o saneamento brasileiro com dinheiro público

Para que o ritmo do abastecimento de água tratada em Umuarama siga acompanhando o ritmo de crescimento da cidade, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) segue investindo na ampliação da rede, com a construção de novas estruturas, que vão ampliar a capacidade de tratamento e distribuição de água potável em 50%. As obras no município já superaram a marca de 90% de execução. 

“A produção de água vai passar dos atuais 290 para 440 litros por segundo, dando garantia operacional para manter o abastecimento na demanda atual e também pelos próximos 30 anos”, destaca o diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley. 

Assim, a Sanepar está próxima de concluir a etapa de obras estruturais que vão abrigar os equipamentos para captação, tratamento e distribuição da água. 

Além das obras na captação, seguem em andamento as intervenções de melhoria na malha de distribuição de água. Com isso, a cidade vai contar com três pontos distintos de captação de água, o suficiente para garantir infraestrutura para atender o desenvolvimento do município.

A previsão é que parte da estrutura entre em uso já no próximo verão. 

PLANO DIRETOR DE SANEAMENTO – Os investimentos e obras que a Companhia vem realizando em Umuarama foram apresentados à população em uma das reuniões promovidas pela prefeitura para a atualização do Plano Diretor do município. 

Na noite desta quarta-feira (10), no encontro que discutiu ações para o saneamento nos próximos anos, o gerente regional da Sanepar, Marcos Moretto, destacou que a empresa tem, além dos projetos que vão assegurar o abastecimento de água, um plano de contingência para enfrentamento de crises. “Além das obras estruturantes, a Sanepar tem investido na melhoria do sistema de distribuição”, ressalta Moretto. 

INVESTIMENTOS E EMPREGOS - Os empreendimentos para garantir a infraestrutura adequada do abastecimento em Umuarama têm um efeito imediato na economia do município, gerando cerca de 1,2 mil empregos, entre diretos, indiretos e induzidos, durante a execução das obras. 

O gerente de Projetos e Obras da Sanepar, Marcelo Dias, explica o que ainda precisa ser feito nesta fase final das obras estruturais. “Com investimentos de mais de R$ 55 milhões, estamos finalizando a implantação da nova captação de água com barragens no Rio Piava e no Ribeirão das Araras. A parte civil das obras está praticamente concluída e será seguida da fase de instalação de equipamentos, estrutura elétrica e outros serviços para garantir o bom funcionamento de toda a estrutura”. 

Em paralelo, a Sanepar está instalando 14 km em adutoras para transporte de água bruta (retirada dos rios e lençóis freáticos) e construindo uma estação de bombeamento de água. Também estão sendo feitas melhorias na atual rede de captação e construída uma unidade de gerenciamento do lodo, subproduto do tratamento de água.

A Companhia está, ainda, realizando várias intervenções de curta duração para viabilizar a operação das redes de água, como instalações de registros e medidores de vazão e de interligações de redes que garantem que a água deixe as estações de tratamento e chegue às residências com qualidade e quantidade adequadas. 

UNIVERSALIZAÇÃO - Umuarama é uma das 33 cidades atendidas pela Sanepar que tem o saneamento universalizado, ou seja: 100% dos moradores recebem água tratada; o serviço de coleta e tratamento de esgoto atende 96% dos moradores da área urbana. 

Com obras que estão sendo programadas, o índice de coleta de esgoto subirá para 98%, superando e antecipando as metas do Marco Regulatório do Saneamento, que prevê o atendimento a 90% da população com coleta e tratamento de esgoto até 2033.

90% executadas, obras da Sanepar vão aumentar em 50% a produção de água em Umuarama

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Privatização da água: fundos estrangeiros avançam sobre o saneamento brasileiro com dinheiro público

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Comitiva do BNDES avalia positivamente ritmo das obras da COP 30 realizadas pelo Governo do Pará

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90% executadas, obras da Sanepar vão aumentar em 50% a produção de água em Umuarama

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