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Paraná tem projeto de proteção de microbacias no campo para garantir segurança hídrica

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10/07/25

BNDES e Finep recebem R$ 57,4 bi em propostas para centros de pesquisa

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BNDES e Finep recebem R$ 57,4 bi em propostas para centros de pesquisa

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Calendário

23 - 26

Junho

Curso Online: Plano de Segurança da Água

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

14 - 16

Julho

Curso Presencial: Transientes Hidráulicos

08:30 - 17:30

Categoria:Cursos AESabesp

14 - 15

Agosto

Curso Online: Fiscalização de Serviços em Saneamento

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

09 - 12

Setembro

Curso Online: Sistema de Disposição Oceânica de Efluentes Sanitários: Noções básicas.

09:00 - 13:00

Categoria:Cursos AESabesp - Online

Eventos
FITABES

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25 e 28 de maio de 2025

IFAT

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25 a 27 de junho de 2025

Fenasan

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21 a 23 de outubro de 2025

ENA

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12 e 13 de novembro de 2025

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Importância do Índice de Saturação de Langelier (ISL)
no tratamento de águas de abastecimento

Por Sidney Seckler

Índice de Saturação de Langelier (ISL) no tratamento
de águas de abastecimento: Exemplos de Cálculo

Por Sidney Seckler

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O Paraná tem um programa inovador de proteção dos seus recursos naturais: a proteção das microbacias hidrográficas dentro de propriedades rurais, que integra o Programa de Recursos Naturais e Sustentabilidade (PRNS). A iniciativa é coordenada pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), em parceria com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), e pretende ampliar os cuidados com a água, recurso cada vez mais estratégico diante das mudanças climáticas.

A proposta é simples: ajudar o solo a voltar a fazer o que a natureza sempre fez, filtrar, armazenar e proteger a água. O programa articula ações estratégicas como conservação do solo, reflorestamento, proteção de nascentes e incentivo de boas práticas agrícolas. Tudo isso a partir de uma atuação conjunta entre governo estadual e produtores rurais.

A meta do programa é atuar em 180 microbacias até 2026 e, até 2028, alcançar 343. O projeto começou neste ano com ações em 50 microbacias de abastecimento, priorizando aquelas que abastecem áreas urbanas, em todas as regiões do Estado. As 50 microbacias foram selecionadas com base em um levantamento técnico realizado pelo IDR-Paraná e pela Sanepar.

Em cada uma delas, será feito um diagnóstico detalhado com participação da comunidade. A partir dele, serão escolhidas propriedades de referência, que receberão projetos personalizados para recuperação ambiental. Esses espaços funcionarão como escolas práticas no campo, onde até 15 produtores vizinhos acompanharão e replicarão as ações em suas próprias áreas.

“Todo o programa foi pensado pela estiagem severa que enfrentamos de 2019 a 2022. Foi um período crítico para a agricultura e para o abastecimento urbano, especialmente em cidades como Curitiba”, explica o gerente de Políticas Públicas do IDR-Paraná, Amauri Ferreira Pinto. De acordo com ele, os sistemas atuais de uso do solo perderam a capacidade de infiltrar água. “Hoje em dia a água que não é absorvida pelo solo escorre direto para os mananciais, numa enxurrada, prejudicando o trabalho de tratamento da Sanepar”.

Segundo ele, esse é um trabalho de formiguinha, mas que tem potencial para mudar a paisagem rural do Paraná. "Estamos trabalhando para garantir segurança hídrica para todos”, afirma.

O diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Cesar Gonchorosky, explica que a companhia vai aportar cerca de R$ 8 milhões para o desenvolvimento do projeto com os produtores para a compra de veículos, drones e equipamentos de informática. “Para nós é de suma importância atuar pela recuperação, restauração e conservação da água, principalmente nas áreas de mananciais, tão importantes para o abastecimento público”, analisa.

Em março, o Paraná recebeu uma missão do Banco Mundial para construir o Programa de Segurança Hídrica do Paraná (PSH), uma ação multissetorial de investimento de US$ 263 milhões, cerca de R$ 1,6 bilhão na cotação atual. Destes, US$ 186 milhões serão financiados pelo Banco e o restante, US$ 77 milhões, serão uma contrapartida do Estado do Paraná. O PNRS e o projeto de proteção de microbacias são uma das ferramentas do programa apoiado pela entidade.

QUEM JÁ FAZ – Um exemplo inspirador vem de uma estância na região rural de São José dos Pinhais, cuidada pelo casal Sonia e Ildérico de Paula. A propriedade já desenvolve, a partir do acompanhamento técnico do IDR-PR, ações como reflorestamento e proteção de nascentes. Para eles, cuidar da água é também cuidar da vida. 

“A água é vida. Quando você protege a natureza e cuida da nascente, a diferença é sentida na produção, no sabor da água e até na cidade”, diz

Ildérico explica o passo a passo como as nascentes da propriedade estão todas protegidas, a partir da parceria com o Governo do Paraná. “Localizamos o ponto de surgência da água, fazemos uma estrutura de proteção com bambu e solo-cimento, puxamos uma tubulação para o reservatório e deixamos o excedente seguir seu curso natural. Isso garante água de qualidade para a propriedade e reduz o impacto no sistema público de captação e tratamento”, explica.

A propriedade do casal também integra o projeto do IDR-PR para a proteção de nascentes, que também faz parte do Programa de Recursos Naturais e Sustentabilidade (PRNS). A meta neste caso é recuperar 30 mil nascentes até 2026. Até o momento, 6.500 já foram protegidas pelo programa. Esse trabalho envolve proteção da vegetação no entorno para proteger a nascente do pisoteio de animais, contaminação com agroquímicos e do assoreamento causado pela erosão, além de permitir uma melhor infiltração da água da chuva, aumentando a vazão das fontes. 

“Ao recuperar o solo, proteger as nascentes e aplicar boas práticas agrícolas, o produtor não apenas aumenta sua produtividade, mas se torna um guardião da água. Estamos reconstruindo o ciclo natural da água, com inteligência, tecnologia e parceria”, conclui o gerente de Políticas Públicas do IDR-PR, Amauri Ferreira Pinto.

DIÁLOGO – Apesar dos avanços em tecnologias de pré-diagnóstico, nada substitui a visita técnica nas propriedades para compreender a realidade social, ambiental e econômica. Todo o processo será construído com a participação da sociedade. Para isso, o Governo do Estado, em parceria com as prefeituras, está trabalhando na reativação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural. Atualmente, cerca de 30% dos municípios já contam com esses conselhos estruturados, 40% precisam ser reativados e os outros 30% devem passar pelo processo de formalização.

Paraná tem projeto de proteção de microbacias no campo para garantir segurança hídrica

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) receberam R$ 57,4 bilhões em propostas para atração, implantação ou expansão de PD&I (Centros de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação) no Brasil, informou o banco de fomento nesta quarta-feira (9).

A chamada pública tem um orçamento originalmente anunciado de R$ 3 bilhões.

Entre os interessados na iniciativa do BNDES e da Finep estão empresas nacionais e multinacionais com sede em diversos países, como Alemanha, Japão, Coreia do Sul, Holanda, Singapura, Suíça, Estados Unidos, Itália e Luxemburgo, entre outros.

O edital de seleção atraiu 618 projetos, sendo 368 para implantação de novos centros de PD&I no Brasil. Essa demanda representaria investimentos de R$ 37,8 bilhões.

Ao todo, de acordo com o BNDES, são 201 propostas com investimentos previstos (totais ou parciais) nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, totalizando R$ 16,1 bilhões em investimentos.

"A ampliação da área dedicada a PD&I representa uma mudança estrutural na capacidade do país de inovar, com potencial de aumentar a competitividade da indústria nacional e, em última linha, gerar desenvolvimento para o país," disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

"O conhecimento científico aplicado tem potencial para transformar estruturalmente os negócios, tornando-os desenvolvedores de cada vez mais novos projetos, além de gerar oportunidades para mestres e doutores", afirmou.

As propostas apresentadas pela Finep apontam para contratação de 501 mestres e 2.754 doutores, totalizando 7.255 pesquisadores qualificados.

"É impressionante o interesse que recebemos. Nós queremos trazer PeD para o Brasil, a nova indústria Brasil é inovação e valor agregado. Isso é que pode fazer o Brasil dar um salto", afirmou ele em evento sobre transição energética e sustentabilidade na sede do banco.

O presidente da Finep, Luiz Antônio Elias, afirmou que o apoio da financiadora aos projetos "significa fortalecer a indústria nacional, expandir as fronteiras do conhecimento, gerar empregos qualificados e promover o desenvolvimento sustentável em todas as regiões do país".

BNDES e Finep recebem R$ 57,4 bi em propostas para centros de pesquisa

A Sanepar assinou na terça-feira (8) termos de parceria urbana com as prefeituras que devem beneficiar 1.000 pessoas dos municípios de Bela Vista do Paraíso e Centenário do Sul, localizados na região Norte do Estado. De acordo com os termos assinados, serão executadas obras que ampliarão as redes de abastecimento de água e coleta de esgoto. 

O objetivo da parceria é acelerar obras e tornar o Paraná o primeiro Estado brasileiro a universalizar o saneamento. “Atingimos a universalização da água tratada e a cada parceria avançamos na cobertura de esgoto, que atualmente está em cerca de 82%, com 100% desse volume tratado. Nosso objetivo é atingir 90% de cobertura de esgoto, garantindo saúde e bem-estar para todos os paranaenses”, disse o diretor-presidente da Companhia, Wilson Bley.

Conforme o Marco Legal do Saneamento, a universalização dos serviços de saneamento básico prevê que, em 2033, 99% dos brasileiros deverão contar com água tratada, enquanto 90% deles deverão ter acesso à coleta e ao tratamento de esgotamento sanitário. A Sanepar já atende a população urbana do Estado garantindo 100% de acesso à água tratada.

Com 14,8 mil habitantes, Bela Vista do Paraíso terá obras para ampliar o sistema de abastecimento de água que atenderá o Parque Industrial Daniel Sbizera Campana, um complexo que prevê a instalação de dezenas de empresas e integra o Programa de Desenvolvimento Industrial (PDI). As obras, no valor de R$ 166,3 mil, contemplam a instalação 1.900 metros de rede de distribuição de água, que beneficiarão 48 novas indústrias que se instalarão no município.

“Essa parceria que leva água para o parque industrial vai promover a geração de empregos. É uma aliança que deu muito certo e agradeço a Sanepar em nome da população”, afirmou o prefeito de Bela Vista do Paraíso, Fabrício Pastore.

Em Centenário do Sul, 4,8 mil metros de rede coletora de esgoto serão instalados, com investimentos de R$ 1,19 milhão. Estima-se que 970 pessoas serão beneficiadas com a ampliação do sistema que vai atender os bairros São Judas Tadeu e Bela Suíssa.  “O município está próximo de atingir a meta de universalização prevista pelo Estado, e essa parceria vai proporcionar levar saneamento para essas famílias, além de estamos programando novas parcerias para outros bairros”, disse o prefeito Junior Tavian.

PRESENÇAS - A solenidade das assinaturas teve a presença dos diretores da Sanepar Bhil Zanetti (Comercial) e Sergio Wippel (Operações), além do chefe de Gabinete da Presidência, Fabricio Castilho Haesbaert, do gerente de Relação com o Poder Concedente, Anderson Coelho. O vereador de Centenário do Sul Marlon Dokioski, o chefe de Planejamento de Bela Vista do Paraíso, Márcio Fabiano Teixeira, também estiveram presentes.

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O Rio Grande do Sul ganhou um reforço significativo na luta contra a poluição ambiental provocada por resíduos e efluentes oleosos. Trata-se da I9, empresa especializada no tratamento de efluentes oleosos, que começou a operar em Maio.

Com sede em Estância Velha, no Vale dos Sinos, a nova companhia é fruto da união dos empresários que comandam a Central de Tratamentos de Efluentes Nova Época e da consultoria ambiental Geoprospec. Com um investimento inicial de R$ 6 milhões, a I9 chega ao mercado com a maior capacidade instalada do estado para tratamento desse tipo de resíduo: até 600 mil litros por dia.

A planta, que opera desde o dia 16 de Maio em uma área de cerca de cinco hectares, recebeu licença operacional da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) no dia 5 de Maio.

O que são resíduos e efluentes oleosos
Resíduos e efluentes oleosos são misturas complexas formadas por restos de óleos usados em diversos setores, como o automotivo, metalmecânico e industrial. Esses resíduos podem ser de origem vegetal, sintética ou mineral e normalmente estão combinados com água ou materiais sólidos. Sem o devido tratamento, representam grave risco ambiental, contaminando solos, cursos d’água e ameaçando a saúde da fauna, flora e da população humana.

“O tratamento adequado desses efluentes oleosos ainda é um dos grandes gargalos da gestão ambiental no Estado. Depois de um longo período de estudos e testes, temos convicção de que a tecnologia empregada será um diferencial no mercado. Com a entrada em operação da I9, o Rio Grande do Sul dá um importante passo para reduzir os impactos ambientais gerados por resíduos oleosos, ao mesmo tempo em que se posiciona como referência no uso de tecnologias limpas e eficientes para o setor de saneamento industrial”, afirma Eduardo Carvalho, um dos sócios da I9.

O diferencial da I9 está na adoção de uma tecnologia inovadora que permite o tratamento simultâneo de diferentes tipos de efluentes oleosos. Isso garante agilidade e eficiência na operação, algo essencial diante da demanda crescente e do passivo ambiental acumulado. A expectativa é de que, já nos primeiros dias de operação, a planta receba dezenas de milhares de litros de efluentes para tratamento.

Experiência e compromisso ambiental
A criação da I9 une a expertise de duas empresas com atuação consolidada no setor ambiental:
• Nova Época, fundada em 2011, já tratou mais de 300 milhões de litros de efluentes em todo o estado e atende mais de 560 clientes em 100 municípios gaúchos. Sua missão é clara: promover o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação dos recursos naturais.
• Geoprospec, com 40 anos de experiência em projetos e monitoramento ambiental, atua como consultoria especializada na gestão ambiental de empreendimentos, com foco em segurança, sustentabilidade e performance.

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